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Nas páginas do livro A Revolução Francesa da historiografia: a Escola dos Annales,1928-1989, Peter Burke identificou três gerações da Escola.
A primeira tem em Lucien Febvre e Marc Bloch representantes de destaque, que atacam o “antigo regime historiográfico” e fundam os Annales, revista que coloca como um dos seus pressupostos básicos a:
Na década de 1960, na Inglaterra, surge uma corrente historiográfica que procurava produzir conhecimento a partir do ponto de vista de pessoas comuns, mas que foram tão sujeitos do processo histórico estudado quanto os políticos e os líderes militares.
Representantes dessa corrente, como ________(1)___________ e Christopher Hill valorizam a interdisciplinaridade e passam a produzir a chamada história __________(2)____________, ou seja, os processos históricos focados naqueles que denominaram massa de esquecidos, ou seja, camponeses, artesãos, operários.

Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas numeradas do texto.
Analise o texto a seguir:
Etimologicamente, o termo história também significa a _________________dos fatos ocorridos na vida dos povos, em particular, e na vida da humanidade, em geral. Por outro lado, o ___________________ está associado às ações dos grupos humanos e ao conjunto de fenômenos sociais, políticos, econômicos e mentais e não é linear.
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do texto.
No que se refere ao contexto histórico da contemporaneidade, julgue o item.

Com cerca de cinco mil anos de história, a China proclamou a República no início do século XX. Depois de prolongada guerra civil e de o país ter sido invadido pelo Japão, a Revolução de 1949, liderada por Mao Tsé-Tung, tornou o país comunista. Com a morte de Mao e a ascensão de Deng Xiaoping ao poder, em 1978, o país deu uma guinada com a abertura controlada de sua economia ao mercado, o que o transformou em uma grande potência na ordem globalizada dos dias atuais.
No que se refere ao contexto histórico da contemporaneidade, julgue o item.

A Revolução Cubana de 1959 incendiou ideologicamente a América Latina, inclusive o Brasil, estimulando a radicalização das posições políticas, especialmente depois da guinada para o socialismo (1961) do regime de Fidel Castro.