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O Estado moderno surgiu da desintegração do mundo feudal e das relações políticas até então dominantes na Europa. A centralização e a concentração desses poderes e instituições caracterizam o Estado moderno que assumiu diferentes formas até hoje. A esse respeito, numere a COLUNA II de acordo com a COLUNA I, fazendo a relação entre elas:
COLUNA I
1. Estado absolutista. 2. Estado liberal. 3. Estado fascista. 4. Estado do bem-estar social. 5. Estado neoliberal.
COLUNA II
( ) Nesse Estado a participação política significava plena adesão ao regime e ao seu líder máximo, ou seja, ninguém podia fazer qualquer crítica ou oposição ao governo.
( ) Esse modelo de Estado tem como valores primordiais o individualismo, a liberdade e a propriedade privada. Apresenta-se como representante de toda a sociedade, tendo o papel de “guardião da ordem”: não lhe cabendo intervir nas relações entre os indivíduos, mas manter a segurança para que todos pudessem desenvolver livremente suas atividades. Foi nele que estabeleceu-se a separação entre o público e o privado.
( ) Assumindo o controle das atividades econômicas, o Estado intervinha nas concessões dos monopólios, fixava preços e tarifas, administrava a moeda e os metais preciosos. O Estado assumia também a responsabilidade de centralizar e praticar a justiça e de cuidar do contingente militar, criando exércitos profissionais.
( ) Esse modelo de Estado permite enfrentar, por um lado, os movimentos de trabalhadores que exigiam melhores condições de vida e, por outro, as necessidades do capital, que buscava alternativas para a construção de uma nova ordem econômica mundial.
( ) Os valores e o modo de vida capitalistas, o individualismo como elemento fundamental, a livre iniciativa, o livre mercado, a empresa privada e o poder de consumo como forma de realização pessoal. Presença cada vez maior das grandes corporações produtivas e financeiras na definição dos atos do Estado.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
COLUNA I
1. Estado absolutista. 2. Estado liberal. 3. Estado fascista. 4. Estado do bem-estar social. 5. Estado neoliberal.
COLUNA II
( ) Nesse Estado a participação política significava plena adesão ao regime e ao seu líder máximo, ou seja, ninguém podia fazer qualquer crítica ou oposição ao governo.
( ) Esse modelo de Estado tem como valores primordiais o individualismo, a liberdade e a propriedade privada. Apresenta-se como representante de toda a sociedade, tendo o papel de “guardião da ordem”: não lhe cabendo intervir nas relações entre os indivíduos, mas manter a segurança para que todos pudessem desenvolver livremente suas atividades. Foi nele que estabeleceu-se a separação entre o público e o privado.
( ) Assumindo o controle das atividades econômicas, o Estado intervinha nas concessões dos monopólios, fixava preços e tarifas, administrava a moeda e os metais preciosos. O Estado assumia também a responsabilidade de centralizar e praticar a justiça e de cuidar do contingente militar, criando exércitos profissionais.
( ) Esse modelo de Estado permite enfrentar, por um lado, os movimentos de trabalhadores que exigiam melhores condições de vida e, por outro, as necessidades do capital, que buscava alternativas para a construção de uma nova ordem econômica mundial.
( ) Os valores e o modo de vida capitalistas, o individualismo como elemento fundamental, a livre iniciativa, o livre mercado, a empresa privada e o poder de consumo como forma de realização pessoal. Presença cada vez maior das grandes corporações produtivas e financeiras na definição dos atos do Estado.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
Em uma das principais obras de Émile Durkheim, “Da divisão do trabalho social”, escrito no final do século XIX, ele analisa as relações de trabalho na sociedade moderna de uma forma distinta da que é feita por Karl Marx, pois procura demonstrar que a crescente especialização do trabalho promovida pela produção industrial moderna, trouxe uma forma superior de solidariedade, e não de conflito. A esse respeito, analise as afirmativas abaixo e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F).
( ) No caso da solidariedade mecânica, o que une as pessoas em sociedade é o fato de um depender do trabalho da outra pessoa, não importando o conjunto de crenças, tradições e costumes comuns.
( ) Durkheim identificou dois tipos de solidariedade que funcionam como amálgama da sociedade: a solidariedade mecânica e a solidariedade orgânica.
( ) A solidariedade mecânica é mais comum nas sociedades menos complexas, nas quais cada um sabe fazer quase todas as coisas de que necessita para viver.
( ) O que une as pessoas em sociedade no caso da solidariedade orgânica é a existência de interdependência das funções sociais, ou seja, a necessidade que uma pessoa tem da outra, em virtude da divisão do trabalho social existente na sociedade.
( ) Para Durkheim, se a divisão do trabalho produz solidariedade, é porque as relações entre os diversos setores da sociedade não são regulamentadas pelas instituições existentes.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
( ) No caso da solidariedade mecânica, o que une as pessoas em sociedade é o fato de um depender do trabalho da outra pessoa, não importando o conjunto de crenças, tradições e costumes comuns.
( ) Durkheim identificou dois tipos de solidariedade que funcionam como amálgama da sociedade: a solidariedade mecânica e a solidariedade orgânica.
( ) A solidariedade mecânica é mais comum nas sociedades menos complexas, nas quais cada um sabe fazer quase todas as coisas de que necessita para viver.
( ) O que une as pessoas em sociedade no caso da solidariedade orgânica é a existência de interdependência das funções sociais, ou seja, a necessidade que uma pessoa tem da outra, em virtude da divisão do trabalho social existente na sociedade.
( ) Para Durkheim, se a divisão do trabalho produz solidariedade, é porque as relações entre os diversos setores da sociedade não são regulamentadas pelas instituições existentes.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
Dois autores contemporâneos analisaram a relação entre indivíduo e sociedade procurando integrar esses dois polos: o sociólogo alemão Norbert Elias e o francês Pierre Bourdieu. Ambos construíram importantes conceitos sociológicos. A esse respeito, numere a COLUNA II de acordo com a COLUNA I, fazendo a relação entre elas:
COLUNA I
1. Pierre Bourdieu 2. Norbert Elias
COLUNA II
( ) Esse autor criou o conceito de configuração (ou figuração), como uma ideia que nos ajuda a pensar nessa relação de forma dinâmica, como acontece na realidade. Esse conceito pode ser aplicado a pequenos grupos ou a sociedades inteiras, constituídas de pessoas que se relacionam. Esse conceito chama a atenção para a interdependência entre as pessoas.
( ) Para esse autor, o desenvolvimento do conceito de habitus, favorece a ligação teórico entre a sociedade e o indivíduo. Nesse sentido, habitus se apresenta como social e individual ao mesmo tempo, e refere-se tanto a um grupo quanto a uma classe e, obrigatoriamente, também ao indivíduo.
( ) Essas são algumas das obras desse autor: “A distinção”; “O poder simbólico”; “O desencantamento do mundo”; “Coisas ditas”; “A dominação masculina” e “Economia das trocas simbólicas”.
( ) Essas são algumas das obras desse autor: “O processo civilizatório”; “A sociedade de corte”; “A solidão dos moribundos”; “Introdução à sociologia”; “Teoria simbólica”; “Mozart, sociologia de um gênio” e “Os estabelecidos e os outsiders”.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
COLUNA I
1. Pierre Bourdieu 2. Norbert Elias
COLUNA II
( ) Esse autor criou o conceito de configuração (ou figuração), como uma ideia que nos ajuda a pensar nessa relação de forma dinâmica, como acontece na realidade. Esse conceito pode ser aplicado a pequenos grupos ou a sociedades inteiras, constituídas de pessoas que se relacionam. Esse conceito chama a atenção para a interdependência entre as pessoas.
( ) Para esse autor, o desenvolvimento do conceito de habitus, favorece a ligação teórico entre a sociedade e o indivíduo. Nesse sentido, habitus se apresenta como social e individual ao mesmo tempo, e refere-se tanto a um grupo quanto a uma classe e, obrigatoriamente, também ao indivíduo.
( ) Essas são algumas das obras desse autor: “A distinção”; “O poder simbólico”; “O desencantamento do mundo”; “Coisas ditas”; “A dominação masculina” e “Economia das trocas simbólicas”.
( ) Essas são algumas das obras desse autor: “O processo civilizatório”; “A sociedade de corte”; “A solidão dos moribundos”; “Introdução à sociologia”; “Teoria simbólica”; “Mozart, sociologia de um gênio” e “Os estabelecidos e os outsiders”.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
Muito tem se falado do multiculturalismo e da diferença. Para entrar no debate, Tomaz Tadeu da Silva, escreve sobre a produção social da identidade e da diferença, numa interface da sociologia com a psicologia social. A esse respeito, analise as afirmativas abaixo:
I. Não se pode afirmar que identidade e diferença estejam em relação de estreita dependência. As afirmações trazidas pela identidade não necessita da diferença para existir, pois a identidade é um conceito, uma referência que se esgota em si mesma.
II. Para o autor, a identidade é simplesmente aquilo que se é: ‘sou brasileiro’, ‘sou negro’, ‘sou heterossexual’, ‘sou jovem’, ‘sou homem’. A identidade assim entendida parece ser uma positividade (‘aquilo que sou’), uma característica independente, um ‘fato’ autônomo. Nessa perspectiva a identidade só tem como referência a si própria: ela é autocontida e auto-suficiente.
III. Para o autor, a diferença é concebida como uma entidade independente. Ao contrário da identidade, a diferença é aquilo que o outro é: ‘ela é italiana’, ‘ela é branca’, ‘ela é homossexual’, ‘ela é velha’, ‘ela é mulher’. Nessa perspectiva, a diferença é também auto-referenciada, como algo que remete a si própria.
IV. Em geral, a diferença é considerado um produto derivado da identidade. Nessa perspectiva, a identidade é referência, é o ponto original relativamente ao qual se define a diferença. Isto reflete a tendência de tomar aquilo que somos como sendo a norma pela qual descrevemos ou avaliamos aquilo que não somos.
Estão corretas as afirmativas:
I. Não se pode afirmar que identidade e diferença estejam em relação de estreita dependência. As afirmações trazidas pela identidade não necessita da diferença para existir, pois a identidade é um conceito, uma referência que se esgota em si mesma.
II. Para o autor, a identidade é simplesmente aquilo que se é: ‘sou brasileiro’, ‘sou negro’, ‘sou heterossexual’, ‘sou jovem’, ‘sou homem’. A identidade assim entendida parece ser uma positividade (‘aquilo que sou’), uma característica independente, um ‘fato’ autônomo. Nessa perspectiva a identidade só tem como referência a si própria: ela é autocontida e auto-suficiente.
III. Para o autor, a diferença é concebida como uma entidade independente. Ao contrário da identidade, a diferença é aquilo que o outro é: ‘ela é italiana’, ‘ela é branca’, ‘ela é homossexual’, ‘ela é velha’, ‘ela é mulher’. Nessa perspectiva, a diferença é também auto-referenciada, como algo que remete a si própria.
IV. Em geral, a diferença é considerado um produto derivado da identidade. Nessa perspectiva, a identidade é referência, é o ponto original relativamente ao qual se define a diferença. Isto reflete a tendência de tomar aquilo que somos como sendo a norma pela qual descrevemos ou avaliamos aquilo que não somos.
Estão corretas as afirmativas:
Partindo do entendimento de Anthony Giddens sobre a socialização, passando pelo aprendizados dos papéis sociais, assinale a alternativa incorreta.