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Leia o fragmento abaixo, publicado no Jornal da USP, em 7 de agosto de 2020.
“A destruição da floresta amazônica segue em ritmo acelerado no Brasil. Dados de monitoramento por satélite divulgados nesta sexta, dia 7, pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) mostram que a taxa de desmatamento na Amazônia aumentou 34% nos últimos 12 meses, em comparação com o mesmo período do ano anterior”.
Disponível em: Acesso: em jan.2021.
O excerto acima refere-se ao tema desmatamento no Brasil. A análise de tal cenário levanos a avaliar a relação de fatores socioeconômicos com a transformação da natureza.
Considerando esse problema de ordem nacional, afirma-se que o conceito de justiça ambiental não está sendo plenamente atendido, já que ele se refere a um conjunto de princípios, o qual estabelece que
Santos (2008) sugere que a ciência deve cuidar do futuro para dominá-lo. Ele defende um projeto de cuidado da natureza para que esta não se torne hostil à humanidade. Para que esse projeto seja concretizado, precisamos redobrar nossa vigilância, especialmente no que se refere a reconhecer os agentes produtores do espaço.
Os agentes a serem reconhecidos como produtores de espaço são:
Santos (2008) discute a relação da geografia com outras ciências, para que possamos estudar aspectos da realidade globalmente. Aponta que, em virtude do objeto da Geografia sempre ser deixado em segundo plano, seu desenvolvimento no campo teórico e metodológico ficou atrasado em relação a outras ciências. Ele afirma que precisamos nos centrar em uma categoria em específico tal qual como se apresenta, isto é, como um produto histórico.
A categoria referida pelo autor é
Para Claval (2014), o trabalho do geógrafo nasce de uma permanente exigência entre dois pontos, o primeiro baseado nas relações espaciais da vida coletiva, e o segundo, na análise da influência dos instrumentos e categorias das outras disciplinas nos contextos espaciais.
Claval denomina a segunda como vertente de científica, enquanto aquela, referente aos fazeres da vida cotidiana, como Geografia
A produção historiográfica a respeito das imigrações e colonizações italiana e alemã no sul do Brasil revela um espaço colonial muito complexo. Os imigrantes mantiveram vínculos culturais com as pátrias de origem: Itália e Alemanha; e, ao mesmo tempo, forjaram identidades próprias que permitiram a inserção desses imigrantes no contexto político, social, econômico e cultural brasileiro.
Em relação à imigração italiana e alemã no sul do Brasil, afirma-se que