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Leia o fragmento abaixo.
“A prática da especulação imobiliária é [...] incompatível com a função social da propriedade, uma vez que não visa aos interesses de toda a coletividade, mas apenas aos interesses de uma só pessoa ou de um grupo específico. Além disso, não raro, há aqueles que compram imóveis somente para vê-los valorizarem-se com o passar dos anos, fazendo deles, após esse lapso temporal, sua fonte de renda, considerando que podem alugá-los ou vendê-los por um preço elevado”.
Disponível em: <https://jus.com.br/artigos/21386/a-ilegalidade-da-especulacao-imobiliaria> Acesso em:jan.2021.
O trecho acima narra o problema gerado pela especulação imobiliária aos distintos atores sociais que vivem em áreas urbanas.
Para as áreas urbanas, há os seguintes interesses coletivos:
O mundo liberal contemporâneo sustenta a crença na democracia e na proteção dos direitos humanos. No entanto, a História vem registrando eventos que mostram o quão incompetentes vêm sendo os governos no sentido de sustentar esses princípios liberais.
Hobsbawn (2007) aponta dois elementos que contribuem para esse fracasso:
Conforme o pesquisador Acselrad (2009), o entendimento de que o desperdício de matéria e energia constitui-se como o núcleo dos problemas ambientais é apontado como uma tendência governamental para estimular a modernização ecológica, de modo a promover a eficiência e ativar os mercados.
Na visão do pesquisador, essa é uma alternativa de abordagem
Hobsbawn (2007), quando trata sobre as perspectivas para o século XXI, indica que o enfraquecimento do poder do Estado, a desregulamentação de mercados, a substituição de serviços públicos por privados e a ideia de que o setor privado é mais eficiente do que o setor público e de que o cidadão é substituído pelo consumidor são elementos para compreender o mundo contemporâneo.
Nesse cenário, a democracia torna-se enfraquecida; disso, segundo o autor, decorre um problema crescente, que é o aumento do/a
A industrialização favoreceu a reorganização das relações sociais em relação aos territórios. Uma série de conflitos foram gerados a partir dos interesses do Estado e da iniciativa privada. Um desses conflitos refere-se ao controle da exploração e da produção de energia.
Em relação ao Brasil, segundo Ross (2019), esse dilema fez com que, no território brasileiro, fossem explorados, principalmente por empresas estrangeiras, os seguintes elementos: