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Segundo os dados do Censo 2010, nas principais metrópoles brasileiras mais de 13 milhões de pessoas se deslocam diariamente entre os municípios, seja para trabalhar ou estudar. Metrópoles como São Paulo e Rio de Janeiro não suportam mais deslocamentos baseados predominantemente no automóvel individual. É o que mostra os resultados do IBEU Mobilidade. Ao analisar o indicador deslocamento casa-trabalho nas 15 principais regiões metropolitanas do país, o INCT Observatório das Metrópoles verificou que em São Paulo o bem-estar urbano em relação à mobilidade é 17 vezes menor do que a média; na região metropolitana do Rio é 37 vezes menor. (Observatório das Metrópoles.
Disponível em:<https://ibeu.observatoriodasmetropoles.net.br/ibeu-global/> Acesso em outubro de 2021)
Sobre as metrópoles contemporâneas, considere as afirmativas a seguir:
I. As metrópoles possuem, ao mesmo tempo, semelhanças e diferenças em sua configuração espacial, na sua história e nas desigualdades existentes.
II. Forma, função, estrutura e processo são conceitos trazidos por Henri Lefebvre, os quais ajudam a entender a produção do espaço urbano. Tais elementos são passíveis de mudanças e adaptações no decorrer da História, na medida em que ocorrem novas formas de apropriação do capital e das forças de produção.
III. A fragmentação do espaço urbano que ocorre nas metrópoles consiste nas formas de diversificação socioespacial, dada a multiplicidade de agentes e culturas que formam e dão vida às cidades, possibilitando a sua unidade.
IV. A hierarquização do espaço urbano remete à apropriação desigual dos espaços metropolitanos pela economia capitalista e culmina em um processo de divisão territorial do trabalho cada vez mais aprofundada.
V. A disseminação das redes materiais e imateriais contribuem para homogeneizar certas condições de produção no espaço, bem como para facilitar os fluxos entre as diferentes áreas e entre diferentes núcleos urbanos.
Estão corretas apenas as afirmativas
Disponível em:<https://ibeu.observatoriodasmetropoles.net.br/ibeu-global/> Acesso em outubro de 2021)
Sobre as metrópoles contemporâneas, considere as afirmativas a seguir:
I. As metrópoles possuem, ao mesmo tempo, semelhanças e diferenças em sua configuração espacial, na sua história e nas desigualdades existentes.
II. Forma, função, estrutura e processo são conceitos trazidos por Henri Lefebvre, os quais ajudam a entender a produção do espaço urbano. Tais elementos são passíveis de mudanças e adaptações no decorrer da História, na medida em que ocorrem novas formas de apropriação do capital e das forças de produção.
III. A fragmentação do espaço urbano que ocorre nas metrópoles consiste nas formas de diversificação socioespacial, dada a multiplicidade de agentes e culturas que formam e dão vida às cidades, possibilitando a sua unidade.
IV. A hierarquização do espaço urbano remete à apropriação desigual dos espaços metropolitanos pela economia capitalista e culmina em um processo de divisão territorial do trabalho cada vez mais aprofundada.
V. A disseminação das redes materiais e imateriais contribuem para homogeneizar certas condições de produção no espaço, bem como para facilitar os fluxos entre as diferentes áreas e entre diferentes núcleos urbanos.
Estão corretas apenas as afirmativas
Observe a imagem abaixo:
(ROSS, J. L. S. (org.) Geografia. São Paulo: Edusp,1995. p.55.).
Os tipos de vegetações predominantes no perfil topográfico apresentado, no sentido lesteoeste, são respectivamente:
Leia o texto abaixo, publicado no dia 23 de setembro de 2020.
Brasil renova pedido por lugar permanente no Conselho de Segurança da ONU
Brasil, Alemanha, Japão e Índia exigiram nesta quarta-feira,23, às margens da 75ª Assembleia-Geral das Nações Unidas, um assento permanente no Conselho de Segurança da organização, que, então, seria ampliado de 15 para 19 membros. [...] Para os quatro países, é urgente reformar o Conselho de Segurança, ampliando-o para “torná-lo mais representativo, legítimo e eficaz”. Caso contrário, segundo avaliam as autoridades envolvidas no pedido, o órgão corre o risco de se tornar “obsoleto”.
(Revista Veja. Disponível em: <https://veja.abril.com.br/mundo/brasil-renova-pedido-por-lugarpermanente-no-conselho-de-seguranca-da-onu/> . Acesso em: 17 jan.2021.).
Considere as afirmativas a seguir sobre o Conselho de Segurança da Onu:
I. O referido órgão foi fundado em 1945, a partir da organização geopolítica estabelecida após a II Guerra Mundial, tendo a sua estrutura montada após a vitória dos países ocidentais sobre o Eixo.
II. Os países interessados em participar desse Conselho têm uma significativa hegemonia geopolítica, em nível regional. Possuem estruturas sociais, econômicas e culturais diversificadas entre si.
III. A reforma pode refletir a multipolaridade na ordem mundial dos dias atuais, ao expandir os assentos permanentes para os países emergentes e ao garantir a inserção da totalidade das regiões no globo.
IV. As dificuldades encontradas para a realização da reforma decorrem, dentre outros fatores, da resistência dos países vizinhos dos aspirantes, os quais temem um desequilíbrio de forças.
Estão corretas apenas as afirmativas
Brasil renova pedido por lugar permanente no Conselho de Segurança da ONU
Brasil, Alemanha, Japão e Índia exigiram nesta quarta-feira,23, às margens da 75ª Assembleia-Geral das Nações Unidas, um assento permanente no Conselho de Segurança da organização, que, então, seria ampliado de 15 para 19 membros. [...] Para os quatro países, é urgente reformar o Conselho de Segurança, ampliando-o para “torná-lo mais representativo, legítimo e eficaz”. Caso contrário, segundo avaliam as autoridades envolvidas no pedido, o órgão corre o risco de se tornar “obsoleto”.
(Revista Veja. Disponível em: <https://veja.abril.com.br/mundo/brasil-renova-pedido-por-lugarpermanente-no-conselho-de-seguranca-da-onu/> . Acesso em: 17 jan.2021.).
Considere as afirmativas a seguir sobre o Conselho de Segurança da Onu:
I. O referido órgão foi fundado em 1945, a partir da organização geopolítica estabelecida após a II Guerra Mundial, tendo a sua estrutura montada após a vitória dos países ocidentais sobre o Eixo.
II. Os países interessados em participar desse Conselho têm uma significativa hegemonia geopolítica, em nível regional. Possuem estruturas sociais, econômicas e culturais diversificadas entre si.
III. A reforma pode refletir a multipolaridade na ordem mundial dos dias atuais, ao expandir os assentos permanentes para os países emergentes e ao garantir a inserção da totalidade das regiões no globo.
IV. As dificuldades encontradas para a realização da reforma decorrem, dentre outros fatores, da resistência dos países vizinhos dos aspirantes, os quais temem um desequilíbrio de forças.
Estão corretas apenas as afirmativas
Leia o fragmento abaixo:
“Menor dos biomas brasileiros, o Pantanal possui uma área de 150 mil km², o que equivale a menos de 2% do território do país, e está distribuído entre os estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. ‘O Pantanal é um grande ecótono na América do Sul’, diz Erich Fischer, professor do Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Conservação da UFMS.”
Disponível em: <https://www.nationalgeographicbrasil.com/natgeo-ilustra/pantanal>. Acesso em: 16 jan.2021.
A afirmação feita pelo professor citado no texto sobre o referido bioma explica-se, porque este
“Menor dos biomas brasileiros, o Pantanal possui uma área de 150 mil km², o que equivale a menos de 2% do território do país, e está distribuído entre os estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. ‘O Pantanal é um grande ecótono na América do Sul’, diz Erich Fischer, professor do Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Conservação da UFMS.”
Disponível em: <https://www.nationalgeographicbrasil.com/natgeo-ilustra/pantanal>. Acesso em: 16 jan.2021.
A afirmação feita pelo professor citado no texto sobre o referido bioma explica-se, porque este
Leia o texto abaixo:
Em uma década, Brasil muda a geografia global de sua carne bovina
Em 2020, o Brasil bateu dois recordes na exportação de carne bovina. Em valor, saltou para a casa de US$ 8,47 bilhões. Em volume, foi para a casa de 2 milhões de toneladas pela primeira vez na história do setor. Por trás desse desempenho está uma mudança significativa no mercado de proteína animal: a sua geografia.
Há uma década, o comércio com a Ásia (excluindo o Oriente Médio) não se destacava dos demais blocos econômicos. Em 2011, esse bloco comprou 210,9 mil toneladas de carne in natura, processados e miúdos, por US$ 783 milhões. Em volume, a Ásia não ficava muito longe do que compravam os 28 países da União Europeia, que naquele ano fecharam compras no valor de US$ 813,4 milhões para 107,9 mil toneladas. Ou longe dos Países Árabes, com 199,9 mil toneladas por US$ 901,1 milhões.
Passados 10 anos, as vendas para o bloco asiático saltaram quase seis vezes. No ano passado foram 1,26 milhão de toneladas por US$ 5,42 bilhões. As vendas realizadas diretamente com a China, que foram de 2,9 mil toneladas, por US$ 10,7 milhões em 2011, saltaram no ano passado para 868,7 mil toneladas, por US$ 4 bilhões. E Hong Kong, que continua como fornecedor chinês, levou do Brasil outros 312,5 mil toneladas, por US$ 1,1 bilhão.
(Portal DBO. Disponível em: <https://www.portaldbo.com.br/em-uma-decada-brasil-muda-a-geografia-global-de-sua-carne-bovina/>. Acesso em: 16 jan.2021.).
O que desencadeou essa mudança geográfica na última década, conforme apontado no texto, está relacionado com
Em uma década, Brasil muda a geografia global de sua carne bovina
Em 2020, o Brasil bateu dois recordes na exportação de carne bovina. Em valor, saltou para a casa de US$ 8,47 bilhões. Em volume, foi para a casa de 2 milhões de toneladas pela primeira vez na história do setor. Por trás desse desempenho está uma mudança significativa no mercado de proteína animal: a sua geografia.
Há uma década, o comércio com a Ásia (excluindo o Oriente Médio) não se destacava dos demais blocos econômicos. Em 2011, esse bloco comprou 210,9 mil toneladas de carne in natura, processados e miúdos, por US$ 783 milhões. Em volume, a Ásia não ficava muito longe do que compravam os 28 países da União Europeia, que naquele ano fecharam compras no valor de US$ 813,4 milhões para 107,9 mil toneladas. Ou longe dos Países Árabes, com 199,9 mil toneladas por US$ 901,1 milhões.
Passados 10 anos, as vendas para o bloco asiático saltaram quase seis vezes. No ano passado foram 1,26 milhão de toneladas por US$ 5,42 bilhões. As vendas realizadas diretamente com a China, que foram de 2,9 mil toneladas, por US$ 10,7 milhões em 2011, saltaram no ano passado para 868,7 mil toneladas, por US$ 4 bilhões. E Hong Kong, que continua como fornecedor chinês, levou do Brasil outros 312,5 mil toneladas, por US$ 1,1 bilhão.
(Portal DBO. Disponível em: <https://www.portaldbo.com.br/em-uma-decada-brasil-muda-a-geografia-global-de-sua-carne-bovina/>. Acesso em: 16 jan.2021.).
O que desencadeou essa mudança geográfica na última década, conforme apontado no texto, está relacionado com