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Luckesi (2006), ao discorrer sobre a dinâmica da assimilação ativa dos conteúdos socioculturais e do desenvolvimento das capacidades cognoscitivas do educando, expõe elementos fundamentais a serem levados em consideração no processo de ensino/aprendizagem.
Assinale a alternativa que NÃO indica um dos elementos fundamentais ao processo de ensino/ aprendizagem, conforme indicado pelo autor.
Veiga (2002), na obra “Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível”, apresenta o projeto político-pedagógico não como um simples agrupamento de planos de ensino e de atividades diversas. Na visão da autora, o projeto não é algo que é feito e em seguida arquivado ou encaminhado às autoridades educacionais como prova do cumprimento de tarefas burocráticas, uma vez que ele é construído e vivenciado em todos os momentos, por todos os envolvidos com o processo educativo da escola.
De acordo com Veiga (2002) e suas conceituações acerca do projeto político-pedagógico, analise as afirmativas a seguir e assinale com (V) as VERDADEIRAS e com (F) as FALSAS.
I - ( ) O projeto busca um rumo, uma direção. É uma ação intencional com um sentido explícito, com um compromisso definido coletivamente.
II - ( ) Todo projeto pedagógico da escola é também um projeto político, por estar intimamente articulado ao compromisso sociopolítico, com os interesses reais e coletivos da população majoritária.
III - ( ) O projeto é político no sentido de compromisso com a formação do cidadão alienado, que não se curva à tolerância, nos tipos mais sociáveis de comunidade.
IV - ( ) O projeto é pedagógico, no sentido de refutar as ações educativas e as características necessárias às escolas, uma vez que deve ser feito dentro de uma instituição de educação não formal – geralmente uma consultoria especializada para a sua realização.
V - ( ) Político e pedagógico têm uma significação indissociável, o que leva o projeto políticopedagógico a ser considerado como um processo permanente de reflexão e de discussão dos problemas da escola, na busca de alternativas viáveis à efetivação de sua intencionalidade.

Assinale a sequência CORRETA.
Danilo Gandin (2009), na obra “Planejamento como prática educativa”, apresenta o processo de planejamento como uma prática que enfatiza a participação e a democracia dow grupo envolvido, sendo uma ação vital nas propostas construídas coletivamente. Assim, ele propõe uma tarefa que antecede o planejamento: a descrição. Essa descrição deve se apresentar como a referência do que será alcançado com o planejamento.
Nessa direção, Gandin (2009) orienta três perguntas básicas a serem feitas e retomadas no processo de planejamento, sendo essas:
Pimenta e Anastasiou (2010), ao discutirem aspectos sobre a docência universitária, destacaram que muitos processos de ensino em curso na universidade não passam de meras reproduções de minipalestras ou reunião de um número determinado de pessoas, que permanecem ouvindo uma delas expor determinado assunto.
De acordo com a situação indicada – e de outros apontamentos das autoras na obra “Docência no Ensino Superior” –, é INCORRETO o que se afirma em
Em “Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa”, Paulo Freire faz considerações importantes sobre o “pensar certo”. De acordo com essa obra, analise as afirmativas a seguir e assinale com (V) as VERDADEIRAS e com (F) as FALSAS.
I - ( ) É próprio do pensar certo a disponibilidade ao risco, a aceitação do novo que não pode ser negado ou acolhido só porque é novo, assim como o critério de recusa ao velho não é apenas o cronológico. O velho que preserva sua validade ou que encarna uma tradição ou marca uma presença no tempo continua novo.
II - ( ) Faz parte do pensar certo a rejeição mais decidida a qualquer forma de discriminação. A prática preconceituosa de raça, de classe, de gênero nega radicalmente a democracia.
III - ( ) Ensinar a pensar certo não é uma experiência em que ele – o pensar certo – é tomado em si mesmo e dele se fala ou uma prática que puramente se descreve. O pensar certo é algo que se faz e que se vive enquanto dele se fala com a força do testemunho.
IV - ( ) O pensar certo não requer entendimento, uma vez que o entendimento, do ponto de vista do pensar certo, não é transferido, mas consolidado hierarquicamente. Um pensar certo hierárquico, dessa forma, será sempre corretamente submetido aos cuidados alienadores.
Assinale a sequência CORRETA.