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A composição de canções em idioma estrangeiro e mesmo em latim durante o nacionalismo brasileiro não é praxe. A grande massa de compositores usava o idioma vernáculo em suas obras, fortalecendo assim as raízes de uma música que se mostrava com identidade nacional. A obra da figura é uma exceção e faz parte de um ciclo de canções que foi composta em 1917 para voz média e piano, e logo depois adaptada para orquestra e voz. Qual compositor brasileiro escreveu essa obra?

Karol Szymanowski escreveu uma obra de câmara interessante dedicada ao piano e violino. Dentre suas composições, o seu opus 30, composto em 1915, teve inspiração nos mitos gregos, que o fez nomeá-lo Mitos, para violino e piano, e denominar a divisão dos andamentos com nomes oriundos da cultura grega. Qual é a disposição desses andamentos?
A última obra de câmara escrita por Arnold Schoenberg foi a Fantasia para violino e piano opus 47. Essa obra foi escrita para violino solo e depois foi acrescentada a parte do piano. Em uma situação de ensaio entre pianista e violinista, qual é a informação de grande relevância para o entendimento interpretativo da obra por ambos os instrumentistas?
Camille Saint-Saëns escreveu música para diversas formações instrumentais de câmara. O seu septeto opus 65, em mi bemol maior, traz uma formação inusitada. Qual a formação instrumental do septeto opus 65 de Camille Saint-Saëns?
Dentre as obras camerísticas estreadas ao piano no século XX, John Cage compôs 4’33’’. Essa obra foi um marco da composição vanguardista por trazer apenas o silêncio para o palco dentro de uma estética musical denominada pelo próprio Cage como indeterminação em discordância ao termo usual aleatoriedade. A obra, que tem duração de 4 minutos e 33 segundos, está dividida em três movimentos: I – tacet; II – tacet; e III – tacet. Essa obra foi estreada pelo jovem pianista David Tudor em agosto de 1952. Nessa apresentação, qual a disposição correta de tempo disposto em cada um dos três andamentos?