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Um paciente,58 anos, precisa ser submetida a uma cirurgia eletiva de histerectomia parcial devido a um sangramento uterino anormal pós-menopausa. Ela apresenta os exames laboratoriais que revelam diabetes mellitus mal controlado e obesidade. De acordo com a classificação de risco ASA (American Society of Anesthesiologists), o paciente acima seria incluído na categoria:
Durante a internação hospitalar, vale lembrar que o uso de drogas que diminuem o limiar convulsivo pode desencadear o estado de mal epilético, como, por exemplo:
L.P.,26 anos, chega à emergência com sudorese, hipertermia, nistagmo, hipertensão (PAM 123 mmHg), arritmia. Durante o atendimento, foi encontrado um frasco com pó branco e restos dessa substância em suas narinas. Para correção da taquiarritmia (Torsades de Pointes) ocasionada pela intoxicação por cocaína, a conduta indicada é administrar
A fibrilação atrial é a arritmia mais comum na emergência. É comumente é assintomática, mas pode precipitar quadro de instabilidade hemodinâmica. O ECG esperado nessa arritmia e a terapêutica adequada em caso de instabilidade hemodinâmica, são, respectivamente:
T.N.S.,77 anos, portador de insuficiência cardíaca por IAM, chega à emergência com dor torácica e dispneia. PA: 100x70 mmHg, FC: 48 bpm, tempo de enchimento capilar: 4 segundos. O ECG demonstra bloqueio atrioventricular de segundo grau (Morbitz II). Como médico assistente, sua conduta é: