Filtrar


Questões por página:
O médico da unidade de terapia intensiva está diante de um paciente jovem vítima de um TCE grave, com afundamento de calota craniana e desvio da linha média, e deseja iniciar protocolo de morte encefálica. Para isso, fez uma avaliação inicial em que observou um tempo de internação hospitalar de 36h, suspensão de drogas sedativas e vasoativas há 25h; os exames laboratoriais demostraram hipernatremia refratária, sem demais distúrbios hidroeletrolíticos ou ácidobásicos, e temperatura retal 32°C. O parâmetro que precisa ser ajustado para início do protocolo de morte encefálica é:
Uma criança,11 anos, portadora de diabetes mellitus tipo 1, chega à unidade de pronto atendimento com rebaixamento do nível de consciência, respiração de Kussmaul e hipotensão. Prontamente, foi realizada uma gasometria arterial, sendo compatível o seguinte resultado:
Pacientes em tratamento com uso de anticoagulantes, pelas mais diversas indicações, estão sujeitos a sangramentos, desde leves até fatais. O antídoto utilizado no paciente que faz uso de heparina de baixo peso molecular é:
Ao realizar uma toracocentese de alívio, podemos aproveitar o líquido pleural coletado para uma análise diagnóstica. A classificação do líquido como transudativo é considerada quando o/a:
Um paciente, masculino,68 anos, diabético, hipertenso, IAM prévio, etilista crônico, apresenta hematêmese e náusea persistente há 02 horas iniciada após episódio intenso de vômito. PA: 100x80 mmHg e FC: 121 bpm. Faz uso de metformina, captopril, hidroclorotiazida, espironolactona e metoprolol. Familiares relatam que há boa adesão à terapia medicamentosa, mas que o paciente não segue as medidas comportamentais indicadas pelo cardiologista, em especial relacionadas ao consumo de álcool, sendo constantes os episódios em que o paciente é encontrado pela manhã com as roupas cobertas de vômitos. Podemos dizer que a principal etiologia da hematêmese e a conduta inicial adequada são, respectivamente: