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Portaria n.483, de 1º de abril de 2014, redefine a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e estabelece diretrizes para a organização das suas linhas de cuidado. A respeito da mencionada portaria, analise as afirmativas abaixo.

I. O subcomponente ambulatorial especializado da Atenção Especializada constitui um conjunto de ações e serviços eletivos de baixa densidade tecnológica, com a finalidade de propiciar a continuidade do cuidado.
II. São objetivos da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas, entre outros, fomentar a mudança no modelo de atenção à saúde, por meio da qualificação da atenção integral às pessoas com doenças crônicas e da ampliação das estratégias para promoção da saúde da população e para prevenção do desenvolvimento das doenças crônicas e suas complicações.
III. O subcomponente hospitalar da Atenção Especializada constitui o ponto de atenção estratégico voltado para as internações eletivas e/ou de urgência de pacientes agudos ou crônicos agudizados.
IV. Sistemas logísticos não compõem a estrutura da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas.

Estão corretas as afirmativas:
A Lei nº 8.142, de 1990, dispõe sobre duas instâncias colegiadas, formadas pelos diversos segmentos sociais que buscam implementar políticas mais consentâneas às necessidades do conjunto social e não apenas dos interesses dos setores privilegiados. Quais são essas instancias?
Sousa (2003) representa a proposta que tem o formato e o sentido de resistência à exclusão social, bem como o significado de integração de múltiplas formas de ação coletiva voltadas para a obtenção/ampliação do acesso a bens e serviços de consumo coletivo. A proposta é de
Guimarães (2002) recorre a um estudo realizado por Zimerman, em 1997, para apresentar a classificação geral dos grupos, fundamentada nos critérios das suas finalidades. Os dois grandes ramos de grupos, de acordo com essa classificação, são:
Analise os argumentos a seguir.

I. As profundas mudanças no contexto econômico e político, que geram um novo modo de acumulação, fundado no capital financeiro e nos ganhos de produtividade, articulado a uma política neoliberal de privatização e terceirização, exercem consequências expressivas nas relações de trabalho e emprego e na gestão do Serviço Social. II. O contexto econômico e político, de profundas mudanças, não requer que o Serviço Social reprocesse seu objeto de intervenção, já que as transformações ocorridas resultam em situações de maior emprego, encantamento com o futuro, de maior responsabilização do Estado e pela menor responsabilização dos grupos, das famílias e das comunidades pelo seu sustento, de nova gestão das políticas sociais. III. A discussão acerca do objeto do Serviço Social é inesgotável pela dinâmica de sua inserção histórica e teórica, podendo-se construir e desconstruir o objeto de intervenção profissional, conforme as diferentes perspectivas de análise nas diversas conjunturas.
Estão CORRETOS os argumentos: