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A busca pela excelência no ensino é um fator comum entre professores e gestores que almejam o crescimento das instituições e o aprimoramento do desempenho dos estudantes. Alguns dados são “capazes de agregar valor analítico e avaliativo às estatísticas, permitem conhecer não apenas o desempenho dos alunos, mas também o contexto socioeconômico e as condições em que se dá o processo ensino-aprendizagem, dos quais os resultados foram obtidos” (BRASIL,2018). O trecho em destaque descreve o seguinte elemento importante para repensar a escola:
Conforme afirma Vasconcellos (2009), a tarefa do professor é extremamente importante e complexa, o que exige que ele esteja constantemente se qualificando. O professor deve estar preparado para exercer a sua prática, considerando que ela é dinâmica e aberta, e não uma atividade mecânica e repetitiva. Nesse sentido, ao refletir sobre a formação docente, o autor propõe ainda que:
De acordo com Chiavenato (2000, p.125), um dos estilos de liderança é caracterizado pela imposição direta de diretrizes pelo líder, sem envolvimento do grupo. Esse líder determina as ações necessárias para a execução das tarefas de forma individual, conforme estas se tornam necessárias, sem seguir um padrão previsível para o grupo. As atribuições são definidas exclusivamente pelo líder, assim como as parcerias de trabalho. Essas características delineiam o estilo de liderança:
Na Resolução n.º 6, de 20 de setembro de 2012, no Artigo 7º, se define que a educação profissional técnica de nível médio seja desenvolvida de forma articulada e subsequente ao Ensino Médio, “podendo ser ofertada a quem ingressa no Ensino Médio ou já o esteja cursando, efetuando-se matrículas distintas para cada curso, aproveitando oportunidades educacionais disponíveis, seja em unidades de ensino da mesma instituição ou em distintas instituições de ensino”. A forma de oferta descrita no trecho referese à educação profissional desenvolvida de forma:
A expansão do acesso à escola democratizou a educação, resultando em um aumento no número de alunos, mas também na proporção de crianças com história de fracasso escolar. Esse cenário é refletido no cotidiano das escolas brasileiras, onde a taxa de fracasso e evasão de alunos é significativa, impactando negativamente a qualidade da educação em geral. Nesse sentido, fortaleceram-se estudos e pesquisas que se desdobram sobre a diversidade cultural e a inclusão social. Conceitos como exclusão, segregação, integração e inclusão passam a ser debatidos. Em relação à ideia de integração, pode-se afirmar que: