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Leia o trecho:

“A revolta dos escravos em São Domingos está associada aos acontecimentos revolucionários na França de fins do século XVIII, que ocasionaram em 1794, a proclamação do fim da escravidão nas possessões francesas no ultramar. [...] A ascensão de Napoleão Bonaparte ao governo francês marcou uma nova reviravolta no processo. Anulou a lei abolicionista de 1794”.

PRADO, Maria Lígia; PELLEGRINO, Gabriela. História da América Latina. São Paulo: Contexto,2014. p.17.


O processo de independência desencadeado a partir do evento acima foi muito marcante. As classes dominantes que lideravam os movimentos de independência no Brasil e em outros lugares da América lembravam-se deste fenômeno e tinham o temor que algo semelhante ocorresse em seus territórios e, dessa forma, buscavam se precaver política e juridicamente. O medo referente ao que ocorreu em São Domingos ficou conhecido como:
Eric Hobsbawm afirmou que entre fins do século XIX e inícios do século XX, “a maior parte do mundo, à exceção da Europa e das Américas, foi formalmente dividida em territórios sob governo direto ou sob dominação política indireta de um ou outro Estado de um pequeno grupo: principalmente Grã-Bretanha, França, Alemanha, Itália, Holanda, Bélgica, EUA e Japão”.

HOBSBAWM, Eric. A Era dos Impérios. Rio de Janeiro: Paz e Terra,2014. p.94-95.

No fragmento acima, o autor se refere ao:
“É só a partir do século VIII a. C. que começamos a entrever, em diferentes regiões do Mediterrâneo, o progressivo surgimento de comunidades organizadas a partir de centros urbanos: as cidades-Estados ou pólis”.

GUARINELLO, Noberto Luiz. História Antiga. São Paulo: Contexto,2013. p.77.

Em relação às cidades-Estados da Antiguidade, podemos afirmar que a:
O historiador faz História a partir de inferências coletadas dos documentos escritos e também das fontes orais. Acerca do ofício historiográfico, o historiador italiano Carlo Ginzburg afirma que o historiador se aproxima de um detetive, pois analisa e escreve a partir de:
No contexto do Entreguerras e da Segunda Guerra Mundial, um acordo secreto entre dois Estados nacionais com ideologias e lógicas de organização política diferentes foi e é muito citado na historiografia. Este acordo é conhecido como: