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Concurso: Prefeitura de Uberaba - MG

Concurso: Prefeitura de Uberaba - MG
Cargo: Professor - Educação Infantil
Ano: 2023

Ano:

2023

Banca:

IBGP

Cargo:

Professor - Educação Infantil

Disciplina: Português

FC413329

Dificuldade: Muito fácil

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Analise o texto a seguir.

https://blogdoaftm.com.br/charge-guerra-na-ucrania/
Considerando-se a finalidade comunicativa comum do gênero apresentado e o contexto específico que ele representa, é CORRETO afirmar que

(a)

É um texto híbrido que se caracteriza pela crítica e diferenças sociais.

(b)

Tem conexão com a atualidade e é um texto pertencente ao campo da publicidade.

(c)

É um texto que não tem inserção política e social, fundamentado no assunto sobre os horrores da guerra.

(d)

Tem conexão com a forma como satiriza a guerra, expondo seus personagens ao ridículo.

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Concurso: Prefeitura de Uberaba - MG

Concurso: Prefeitura de Uberaba - MG
Cargo: Professor - Educação Infantil
Ano: 2023

Ano:

2023

Banca:

IBGP

Cargo:

Professor - Educação Infantil

Disciplina: Português

FC413328

Dificuldade: Médio

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TEXTO 1

AS MULHERES E AS GUERRAS

Estados em que mulheres viviam oprimidas apresentavam índices mais altos de prisioneiros políticos, assassinatos, desaparecimentos. Veja artigo sobre mulheres e guerras. A condição social das mulheres guarda relação direta com as guerras. Esse é o tema de uma revisão científica publicada pela revista “Science”.

Desde os primórdios da humanidade, os homens se matam nas batalhas. Esqueletos desenterrados de cavernas pré-históricas exibem mais fraturas na cabeça, quando pertencem ao sexo masculino. No entanto, identificar e separar fatores biológicos daqueles culturais envolvidos na gênese da violência, é tarefa intelectual de alta complexidade. Até a década de 1990, os estudos ressaltavam que o subdesenvolvimento, a falta de democracia, a existência de um grande número de jovens desempregados e o nacionalismo estavam por trás dos conflitos armados. Em 2000, Mary Caprioli, da Universidade de Minnesota, surpreendeu os especialistas ao publicar um trabalho, no qual relacionava a posição subalterna da mulher na sociedade com as revoluções e as guerras entre os países.

A afirmação enfrentou reações acaloradas, porque contrariava o conceito clássico de que o sexo feminino estaria associado à maternidade e à vida em paz por razões evolutivas e por imposições biológicas, como a baixa produção de testosterona. Um dos principais críticos, Erik Melander, da Universidade de Upsala, decidiu testar essa hipótese a partir de uma avaliação do status feminino em diversas sociedades, que levava em conta o sexo da maior liderança do país, a proporção de mulheres no Legislativo e o número delas com acesso ao ensino superior.

Para sua surpresa, os resultados não foram diferentes. Estados em que as mulheres viviam oprimidas apresentavam índices mais altos de prisioneiros políticos, assassinatos, desaparecimentos e maior risco de envolvimento em guerras civis e internacionais. O problema metodológico com esses estudos é que não comprovam a relação de causa e efeito. A desigualdade entre os sexos poderia ser simples consequência de outros fatores ligados ao comportamento violento: pobreza, baixo nível educacional, fanatismo religioso e atraso cultural.

Sociedades em que as minorias são discriminadas têm maior probabilidade de envolver-se em guerras externas e internas. No livro “War and Gender” (Guerra e Gênero) o professor americano Joshua Goldwin abordou o seguinte aspecto: embora existam diferenças biológicas que mantêm a mulher afastada dos campos de batalha — como os cuidados com a prole –, elas sempre interagem com os valores culturais. Segundo ele, os níveis de testosterona que aumentam quando um homem ganha dinheiro, é promovido no trabalho ou ganha um jogo, não explicam as diferenças bélicas entre suecos e paquistaneses, nem entre os suecos de hoje e seus antepassados vikings. Em seus estudos, a visão que mulheres e homens têm da guerra são muito mais semelhantes do que se imagina.

Diante da pergunta: “O conflito árabe-israelense deve ser resolvido pela via militar ou diplomática?”, as escolhas de mulheres e homens israelenses, egípcios, palestinos e kuvaitianos foram praticamente iguais. Quando os mesmos participantes responderam se era mais importante mandar para a escola um menino ou uma menina, as preferências machistas estavam tão associadas à beligerância, que o autor concluiu: “É possível prever quando uma pessoa optará pela guerra ou pela paz entre árabes e judeus, com base apenas no que pensa sobre igualdade sexual”. Conclusões similares foram tiradas nas pesquisas sobre preconceitos étnicos: sociedades em que as minorias são discriminadas têm maior probabilidade de envolver-se em guerras externas e internas.

Disponível em https://drauziovarella.uol.com.br/mulher/as-mulheres-e-as-guerras-artigo/ Acesso em 13/10/2023. (Adaptado)

Releia o trecho.
“Em 2000, Mary Caprioli, da Universidade de Minnesota, surpreendeu os especialistas ao publicar um trabalho, no qual relacionava a posição subalterna da mulher na sociedade com as revoluções e as guerras entre os países.”
A oração em destaque apresenta um valor de

(a)

Explicação do termo “um trabalho”

(b)

Retificação de “os especialistas”

(c)

Restrição a “um trabalho”

(d)

Sustentação de “publicar um trabalho”

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Concurso: Prefeitura de Uberaba - MG

Concurso: Prefeitura de Uberaba - MG
Cargo: Professor - Educação Infantil
Ano: 2023

Ano:

2023

Banca:

IBGP

Cargo:

Professor - Educação Infantil

Disciplina: Português

FC413327

Dificuldade: Muito difícil

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TEXTO 1

AS MULHERES E AS GUERRAS

Estados em que mulheres viviam oprimidas apresentavam índices mais altos de prisioneiros políticos, assassinatos, desaparecimentos. Veja artigo sobre mulheres e guerras. A condição social das mulheres guarda relação direta com as guerras. Esse é o tema de uma revisão científica publicada pela revista “Science”.

Desde os primórdios da humanidade, os homens se matam nas batalhas. Esqueletos desenterrados de cavernas pré-históricas exibem mais fraturas na cabeça, quando pertencem ao sexo masculino. No entanto, identificar e separar fatores biológicos daqueles culturais envolvidos na gênese da violência, é tarefa intelectual de alta complexidade. Até a década de 1990, os estudos ressaltavam que o subdesenvolvimento, a falta de democracia, a existência de um grande número de jovens desempregados e o nacionalismo estavam por trás dos conflitos armados. Em 2000, Mary Caprioli, da Universidade de Minnesota, surpreendeu os especialistas ao publicar um trabalho, no qual relacionava a posição subalterna da mulher na sociedade com as revoluções e as guerras entre os países.

A afirmação enfrentou reações acaloradas, porque contrariava o conceito clássico de que o sexo feminino estaria associado à maternidade e à vida em paz por razões evolutivas e por imposições biológicas, como a baixa produção de testosterona. Um dos principais críticos, Erik Melander, da Universidade de Upsala, decidiu testar essa hipótese a partir de uma avaliação do status feminino em diversas sociedades, que levava em conta o sexo da maior liderança do país, a proporção de mulheres no Legislativo e o número delas com acesso ao ensino superior.

Para sua surpresa, os resultados não foram diferentes. Estados em que as mulheres viviam oprimidas apresentavam índices mais altos de prisioneiros políticos, assassinatos, desaparecimentos e maior risco de envolvimento em guerras civis e internacionais. O problema metodológico com esses estudos é que não comprovam a relação de causa e efeito. A desigualdade entre os sexos poderia ser simples consequência de outros fatores ligados ao comportamento violento: pobreza, baixo nível educacional, fanatismo religioso e atraso cultural.

Sociedades em que as minorias são discriminadas têm maior probabilidade de envolver-se em guerras externas e internas. No livro “War and Gender” (Guerra e Gênero) o professor americano Joshua Goldwin abordou o seguinte aspecto: embora existam diferenças biológicas que mantêm a mulher afastada dos campos de batalha — como os cuidados com a prole –, elas sempre interagem com os valores culturais. Segundo ele, os níveis de testosterona que aumentam quando um homem ganha dinheiro, é promovido no trabalho ou ganha um jogo, não explicam as diferenças bélicas entre suecos e paquistaneses, nem entre os suecos de hoje e seus antepassados vikings. Em seus estudos, a visão que mulheres e homens têm da guerra são muito mais semelhantes do que se imagina.

Diante da pergunta: “O conflito árabe-israelense deve ser resolvido pela via militar ou diplomática?”, as escolhas de mulheres e homens israelenses, egípcios, palestinos e kuvaitianos foram praticamente iguais. Quando os mesmos participantes responderam se era mais importante mandar para a escola um menino ou uma menina, as preferências machistas estavam tão associadas à beligerância, que o autor concluiu: “É possível prever quando uma pessoa optará pela guerra ou pela paz entre árabes e judeus, com base apenas no que pensa sobre igualdade sexual”. Conclusões similares foram tiradas nas pesquisas sobre preconceitos étnicos: sociedades em que as minorias são discriminadas têm maior probabilidade de envolver-se em guerras externas e internas.

Disponível em https://drauziovarella.uol.com.br/mulher/as-mulheres-e-as-guerras-artigo/ Acesso em 13/10/2023. (Adaptado)

Releia o trecho.
“A afirmação enfrentou reações acaloradas, porque contrariava o conceito clássico de que o sexo feminino estaria associado à maternidade e à vida em paz por razões evolutivas e por imposições biológicas, como a baixa produção de testosterona”.
Considerando o termo em destaque, marque CORRETAMENTE a alternativa que apresenta o mesmo processo de formação de palavras

(a)

A desigualdade entre os sexos poderia ser simples consequência de outros fatores ligados ao comportamento violento: pobreza, baixo nível educacional, fanatismo religioso e atraso cultural.

(b)

Estados em que as mulheres viviam oprimidas apresentavam índices mais altos de prisioneiros políticos, assassinatos, desaparecimentos e maior risco de envolvimento em guerras civis e internacionais.

(c)

“as preferências machistas estavam tão associadas à beligerância, que o autor concluiu”.

(d)

“O conflito árabe-israelense deve ser resolvido pela via militar ou diplomática?”.

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Cargo: Professor - Educação Infantil
Ano: 2023

Ano:

2023

Banca:

IBGP

Cargo:

Professor - Educação Infantil

Disciplina: Português

FC413326

Dificuldade: Difícil

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TEXTO 1

AS MULHERES E AS GUERRAS

Estados em que mulheres viviam oprimidas apresentavam índices mais altos de prisioneiros políticos, assassinatos, desaparecimentos. Veja artigo sobre mulheres e guerras. A condição social das mulheres guarda relação direta com as guerras. Esse é o tema de uma revisão científica publicada pela revista “Science”.

Desde os primórdios da humanidade, os homens se matam nas batalhas. Esqueletos desenterrados de cavernas pré-históricas exibem mais fraturas na cabeça, quando pertencem ao sexo masculino. No entanto, identificar e separar fatores biológicos daqueles culturais envolvidos na gênese da violência, é tarefa intelectual de alta complexidade. Até a década de 1990, os estudos ressaltavam que o subdesenvolvimento, a falta de democracia, a existência de um grande número de jovens desempregados e o nacionalismo estavam por trás dos conflitos armados. Em 2000, Mary Caprioli, da Universidade de Minnesota, surpreendeu os especialistas ao publicar um trabalho, no qual relacionava a posição subalterna da mulher na sociedade com as revoluções e as guerras entre os países.

A afirmação enfrentou reações acaloradas, porque contrariava o conceito clássico de que o sexo feminino estaria associado à maternidade e à vida em paz por razões evolutivas e por imposições biológicas, como a baixa produção de testosterona. Um dos principais críticos, Erik Melander, da Universidade de Upsala, decidiu testar essa hipótese a partir de uma avaliação do status feminino em diversas sociedades, que levava em conta o sexo da maior liderança do país, a proporção de mulheres no Legislativo e o número delas com acesso ao ensino superior.

Para sua surpresa, os resultados não foram diferentes. Estados em que as mulheres viviam oprimidas apresentavam índices mais altos de prisioneiros políticos, assassinatos, desaparecimentos e maior risco de envolvimento em guerras civis e internacionais. O problema metodológico com esses estudos é que não comprovam a relação de causa e efeito. A desigualdade entre os sexos poderia ser simples consequência de outros fatores ligados ao comportamento violento: pobreza, baixo nível educacional, fanatismo religioso e atraso cultural.

Sociedades em que as minorias são discriminadas têm maior probabilidade de envolver-se em guerras externas e internas. No livro “War and Gender” (Guerra e Gênero) o professor americano Joshua Goldwin abordou o seguinte aspecto: embora existam diferenças biológicas que mantêm a mulher afastada dos campos de batalha — como os cuidados com a prole –, elas sempre interagem com os valores culturais. Segundo ele, os níveis de testosterona que aumentam quando um homem ganha dinheiro, é promovido no trabalho ou ganha um jogo, não explicam as diferenças bélicas entre suecos e paquistaneses, nem entre os suecos de hoje e seus antepassados vikings. Em seus estudos, a visão que mulheres e homens têm da guerra são muito mais semelhantes do que se imagina.

Diante da pergunta: “O conflito árabe-israelense deve ser resolvido pela via militar ou diplomática?”, as escolhas de mulheres e homens israelenses, egípcios, palestinos e kuvaitianos foram praticamente iguais. Quando os mesmos participantes responderam se era mais importante mandar para a escola um menino ou uma menina, as preferências machistas estavam tão associadas à beligerância, que o autor concluiu: “É possível prever quando uma pessoa optará pela guerra ou pela paz entre árabes e judeus, com base apenas no que pensa sobre igualdade sexual”. Conclusões similares foram tiradas nas pesquisas sobre preconceitos étnicos: sociedades em que as minorias são discriminadas têm maior probabilidade de envolver-se em guerras externas e internas.

Disponível em https://drauziovarella.uol.com.br/mulher/as-mulheres-e-as-guerras-artigo/ Acesso em 13/10/2023. (Adaptado)

Releia o trecho:
“A desigualdade entre os sexos poderia ser simples consequência de outros fatores ligados ao comportamento violento: pobreza, baixo nível educacional, fanatismo religioso e atraso cultural.”
Em relação às regras de pontuação, é CORRETO afirmar que:

(a)

As vírgulas foram empregadas para separar elementos de mesma função sintática.

(b)

Os dois pontos anunciam um exemplo de discurso direto na frase.

(c)

As vírgulas separam uma oração coordenada sindética de uma assindética.

(d)

Os dois pontos indicam uma "uma pausa breve antes de citação".

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Concurso: Prefeitura de Uberaba - MG

Concurso: Prefeitura de Uberaba - MG
Cargo: Professor - Educação Infantil
Ano: 2023

Ano:

2023

Banca:

IBGP

Cargo:

Professor - Educação Infantil

Disciplina: Português

FC413325

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A resposta no gabarito oficial é outra

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TEXTO 1

AS MULHERES E AS GUERRAS

Estados em que mulheres viviam oprimidas apresentavam índices mais altos de prisioneiros políticos, assassinatos, desaparecimentos. Veja artigo sobre mulheres e guerras. A condição social das mulheres guarda relação direta com as guerras. Esse é o tema de uma revisão científica publicada pela revista “Science”.

Desde os primórdios da humanidade, os homens se matam nas batalhas. Esqueletos desenterrados de cavernas pré-históricas exibem mais fraturas na cabeça, quando pertencem ao sexo masculino. No entanto, identificar e separar fatores biológicos daqueles culturais envolvidos na gênese da violência, é tarefa intelectual de alta complexidade. Até a década de 1990, os estudos ressaltavam que o subdesenvolvimento, a falta de democracia, a existência de um grande número de jovens desempregados e o nacionalismo estavam por trás dos conflitos armados. Em 2000, Mary Caprioli, da Universidade de Minnesota, surpreendeu os especialistas ao publicar um trabalho, no qual relacionava a posição subalterna da mulher na sociedade com as revoluções e as guerras entre os países.

A afirmação enfrentou reações acaloradas, porque contrariava o conceito clássico de que o sexo feminino estaria associado à maternidade e à vida em paz por razões evolutivas e por imposições biológicas, como a baixa produção de testosterona. Um dos principais críticos, Erik Melander, da Universidade de Upsala, decidiu testar essa hipótese a partir de uma avaliação do status feminino em diversas sociedades, que levava em conta o sexo da maior liderança do país, a proporção de mulheres no Legislativo e o número delas com acesso ao ensino superior.

Para sua surpresa, os resultados não foram diferentes. Estados em que as mulheres viviam oprimidas apresentavam índices mais altos de prisioneiros políticos, assassinatos, desaparecimentos e maior risco de envolvimento em guerras civis e internacionais. O problema metodológico com esses estudos é que não comprovam a relação de causa e efeito. A desigualdade entre os sexos poderia ser simples consequência de outros fatores ligados ao comportamento violento: pobreza, baixo nível educacional, fanatismo religioso e atraso cultural.

Sociedades em que as minorias são discriminadas têm maior probabilidade de envolver-se em guerras externas e internas. No livro “War and Gender” (Guerra e Gênero) o professor americano Joshua Goldwin abordou o seguinte aspecto: embora existam diferenças biológicas que mantêm a mulher afastada dos campos de batalha — como os cuidados com a prole –, elas sempre interagem com os valores culturais. Segundo ele, os níveis de testosterona que aumentam quando um homem ganha dinheiro, é promovido no trabalho ou ganha um jogo, não explicam as diferenças bélicas entre suecos e paquistaneses, nem entre os suecos de hoje e seus antepassados vikings. Em seus estudos, a visão que mulheres e homens têm da guerra são muito mais semelhantes do que se imagina.

Diante da pergunta: “O conflito árabe-israelense deve ser resolvido pela via militar ou diplomática?”, as escolhas de mulheres e homens israelenses, egípcios, palestinos e kuvaitianos foram praticamente iguais. Quando os mesmos participantes responderam se era mais importante mandar para a escola um menino ou uma menina, as preferências machistas estavam tão associadas à beligerância, que o autor concluiu: “É possível prever quando uma pessoa optará pela guerra ou pela paz entre árabes e judeus, com base apenas no que pensa sobre igualdade sexual”. Conclusões similares foram tiradas nas pesquisas sobre preconceitos étnicos: sociedades em que as minorias são discriminadas têm maior probabilidade de envolver-se em guerras externas e internas.

Disponível em https://drauziovarella.uol.com.br/mulher/as-mulheres-e-as-guerras-artigo/ Acesso em 13/10/2023. (Adaptado)

Os gêneros textuais correspondem a certos padrões de texto que, em geral, são determinados pelo contexto em que são produzidos, pelo público-receptor a que são destinados. Pela leitura do texto 01, reconhece-se que sua função é:

(a)

Alertar sobre os perigos da participação da mulher na guerra.

(b)

Informar sobre o comportamento das mulheres frente aos conflitos territoriais.

(c)

Conscientizar as pessoas sobre a maneira como as mulheres lidam com a guerra.

(d)

Apresentar dados sobre os números que revelam a vitimização das mulheres na guerra.

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