Questões de Concurso

As aspas foram empregadas para realçar a importância do trecho por elas isolado, dando-lhe destaque.

Os dois pontos foram empregados no texto com a mesma função em todas as ocorrências, às linhas 18, 23, 29 e 34.

A inserção de uma vírgula logo após “recente” (linha 4) prejudicaria a correção gramatical e a coerência do texto.

A supressão da vírgula empregada logo após “queixa” (linha 23) alteraria o sentido original do texto, deixando-o, ainda, menos claro.

As vírgulas, no trecho “o soberano, o Estado, a lei” (linha 40) foram empregadas para separar palavras sinônimas.

“este”, em “este homem” (linha 24), indica alguém presente no momento da fala do procurador.

“sua” (linha 38) foi empregado no sentido de posse, significando que o indivíduo que perde o processo é dono da vítima.

“se” (linha 19) exerce a função de complemento da forma verbal “vai” (linha 19).

aquele, em “daquele” (linha 23), retoma “a vítima” (linha 22).

“ele”, em suas três ocorrências, às linhas 26 e 28, possui o mesmo referente.

Seria mantida a correção gramatical do período caso o pronome “eu”, em ambas as ocorrências, às linhas 24 e 27, fosse suprimido.

O sujeito da oração iniciada por “é declarado” (linha 37), que está elíptico, refere-se a “um indivíduo” (linha 36).

O sujeito da oração que inicia o segundo período do primeiro parágrafo está elíptico e se refere à ideia expressa no período anterior.

O referente do sujeito da oração iniciada por “alcançou” (linha 10) é “A acumulação da riqueza e do poder e a constituição do poder judiciário nas mãos de alguns” (linhas 8 e 9).

A oração iniciada por “Se é verdade” (linha 23) não tem sujeito.

É o conjunto dos elementos físicos ou materiais, principais ou acessórios, permanentes ou temporários, que corporificam a prática criminosa.

É uma das espécies de prova pericial, consistente na colheita, por pessoa especializada, de elementos instrutórios sobre fato cuja percepção dependa de conhecimento de ordem técnica ou científica.

É todo e qualquer fato, sinal, marca ou vestígio, conhecido e provado, que, por sua relação necessária ou possível com outro fato que se desconheça, prova ou leva a presumir a existência deste último.

É o exame de algo ou alguém realizado por técnicos ou especialistas em determinados assuntos, podendo fazer afirmações ou extrair conclusões pertinentes ao processo penal.

É a inspeção ou a observação rigorosa feita por técnicos, analisando-se os vestígios materiais deixados pela infração penal.

Para fins de exame do local do crime, a autoridade providenciará imediatamente para que não se altere o estado das coisas até a chegada dos peritos, que registrarão, no laudo, as alterações do estado das coisas, sendo-lhes vedado discutir, no relatório, as consequências dessas alterações na dinâmica dos fatos.

Entende-se por local interno aquele que não sofreu qualquer tipo de alteração e onde foi possível proceder a um isolamento satisfatório até a chegada do perito.

Quanto à área, o local será classificado de acordo com o tipo de ocorrência que o gerou, podendo ser local de morte violenta, de incêndio, de furto, de acidente, entre outros.

Locais relacionados são aqueles onde há maior concentração de vestígios da ocorrência do fato.

Os locais externos são subdivididos em área mediata externa e área imediata externa.