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A Rússia foi o primeiro país do mundo a instalar um regime socialista baseado nos princípios do marxismo. O governo revolucionário, dirigido por Lenin, tomou imediatamente diversas medidas destinadas a modificar totalmente a sociedade russa, visando conduzi­la no caminho do socialismo.
(www.aticaeducacional.com.br/htdocs/Especiais/URSS/link1.htm. Adaptado)

Dentre as medidas tomadas, está correto apontar a
Foi durante a Renascença que surgiu o costume de dividir a história do mundo em três grandes épocas: antiga, medieval e moderna. Tal classificação se coaduna com a crença do homem comum, de que este nosso planeta só testemunhou dois grandes períodos de progresso: o tempo dos gregos e dos romanos e a época das invenções modernas. Entre esses dois períodos localiza-­se a Idade Média, considerada como um interregno de profunda ignorância e superstição. Desse modo, quando um reformador moderno deseja exprobrar as ideias de um adversário conservador, tudo o que tem a fazer é estigmatizá­las como “medievais”. Sem dúvida ele ficaria muito surpreendido se soubesse que as doutrinas sociais e econômicas de alguns pensadores medievais eram, na realidade, bastante semelhantes às nossas.

(Edward M. Burns. História da Civilização Ocidental. Porto Alegre: Globo,1986, p.255. Com cortes)

De acordo com o autor, a expressão “Idade Média”
O Regime de governo democrático teve origem em Atenas, na Grécia antiga, conhecendo seu apogeu no século V a.C.. Comparando características desse regime com o sistema político brasileiro, está correto afirmar que, na Atenas da Antiguidade,
Leia a tirinha que faz referências à fábula A Cigarra e a Formiga.



Interpretando a tirinha, é correto concluir que
Leia o texto a seguir.

As redes sociais


Hoje é dia de medir o humor dos brasileiros que protestam na internet. Algumas dezenas de manifestações genéricas contra a corrupção estão agendadas em mais de 20 cidades país afora.
Aqui em Brasília haverá uma marcha na Esplanada dos Ministérios. No Rio, será em Copacabana. Em São Paulo, na avenida Paulista. As convocações foram feitas sobretudo via redes sociais na web.
No 7 de Setembro houve iniciativas semelhantes. Todas fra­ cassaram ou tiveram público muito menor do que o captado no mundo virtual. A manifestação do Rio teve 35 mil adesões no Facebook. Na rua acabaram aparecendo menos de 3 000.
Há três obstáculos principais para esses ciberativistas terem sucesso. Primeiro, conseguir que seus simpatizantes entendam que não basta apertar o botão “curtir”. É necessário ir ao mundo real e aparecer em praça pública para protestar.
Aí surge a segunda dificuldade. Protestar contra o quê? Ser contra a corrupção é vago demais. Até um corrupto vai se declarar contra a corrupção se for “cutucado” por um amigo da rede social. No início da década de 80, a população foi às ruas por eleições diretas para presidente. Nos anos 90, pelo impeachment de Fernando Collor. Agora, falta uma bandeira mais específica e pontual que possa galvanizar apoios.
Por fim, a sensação de bem­estar do brasileiro é hoje incomparável com a de 10,20 ou 30 anos atrás. A crise financeira internacional pode alterar esse clima, embora seja ainda impossível saber quando as classes médias e batalhadoras vão interromper seus passeios ao paraíso dos crediários e viagens a Miami.
“Não podemos jamais tolerar a corrupção como algo natural, pois a corrupção mata”, diz a página do Movimento Contra a Corrupção (MCC), de Brasília. É verdade. Mas sempre foi assim. E a internet parece ser insuficiente para mudar a tendência à acomodação do brasileiro.

(Fernando Rodrigues, Folha de S.Paulo,12.10.2012)

No texto, o jornalista defende a tese de que os protestos, organizados via web no Brasil, tendem ao fracasso. Segundo ele, essa situação é consequência, entre outros fatores,