estão relacionadas com os passivos de natureza financeira oriundos das transações de operações de crédito de curto prazo.

identificam o montante das obrigações decorrentes da despesa empenhada à conta do exercício corrente.

demonstram o total das obrigações oriundas de exercícios anteriores cujos recursos para pagamento não estão à disposição da entidade.

identificam os passivos de natureza financeira não pagos na data de seu vencimento e que aguardam autorização orçamentária.

identificam o passivo financeiro da entidade e nelas estão registradas as obrigações cujo pagamento independe de autorização orçamentária.

a identificação contábil dos bens e as regras de contabilização da depreciação, amortização ou exaustão.

identificação do responsável pela avaliação

descrição detalhada dos bens que estão sendo reavaliados.

os critérios utilizados para a reavaliação do bem e sua respectiva fundamentação.

a vida útil remanescente do bem para que seja possível estabelecer os critérios de depreciação, amortização e exaustão.

a mensuração com segurança do custo do ativo é condição necessária para o seu reconhecimento.

o ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura também deve ser reconhecido como ativo.

os valores da amortização ou perdas sofridas pelo ativo devem ser levados em conta no reconhecimento do ativo intangível.

os critérios de mensuração dos ativos recebidos a título gratuito devem ser explicitados nas notas explicativas ao balanço

quando houver a possibilidade de geração de benefícios futuros, os gastos realizados posteriormente à aquisição do ativo devem ser incorporados ao valor do ativo.

decréscimos nos benefícios econômicos durante o período contábil sob a forma de saída de recursos ou redução de ativos ou incremento do passivo que acarretam redução do patrimônio líquido e não seja decorrente de distribuição aos proprietários.

dispêndios das entidades públicas durante o exercício contábil sob a forma de saída de recursos ou redução de ativos ou aumento de passivos não decorrentes de transações ou distribuição aos proprietários.

decréscimos dos benefícios econômicos e do ativo ou aumentos do passivo decorrentes dos dispêndios para o desenvolvimento das políticas públicas.

gastos autorizados no Orçamento Geral da União e consignados à entidade em determinado exercício contábil e que reduzem o ativo ou aumentam o passivo.

gastos de uma entidade pública em determinado período para a consecução de seus objetivos acarretando a redução do ativo ou aumento do passivo sem a interveniência dos proprietários.