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O Decreto 5.626, publicado em 2005, considerava três perfis profissionais de Libras, sendo eles:
1. Formação em Pedagogia ou Normal Superior, ou Normal Médio, em todos os casos caracteristicamente tendo a Libras como língua de instrução;
2. Curso de graduação de licenciatura plena em Letras: Libras ou em Letras: Libras/Língua Portuguesa como segunda língua – para atuação nos anos finais do Ensino Fundamental, Ensino Médio e Superior;
3. Normal Médio para a Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental. O mesmo decreto considerava ainda a então formação de instrutores de Libras em nível Médio, a qual se daria à época por:
1. Formação em Pedagogia ou Normal Superior, ou Normal Médio, em todos os casos caracteristicamente tendo a Libras como língua de instrução;
2. Curso de graduação de licenciatura plena em Letras: Libras ou em Letras: Libras/Língua Portuguesa como segunda língua – para atuação nos anos finais do Ensino Fundamental, Ensino Médio e Superior;
3. Normal Médio para a Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental. O mesmo decreto considerava ainda a então formação de instrutores de Libras em nível Médio, a qual se daria à época por:
O artigo 29 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) enuncia que “a Educação Infantil “tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade”. Nessa esteira, em se tratando das pessoas surdas, Stumpf e Linhares (2021) apontam que a Libras é condicional para que a criança surda seja contemplada por essa diretriz. Para as autoras a língua de sinais “não é uma ferramenta metodológica, mas uma língua pela qual metodologias, didáticas e prescrições pedagógicas irão se realizar na Educação Bilíngue de Surdos”. Com base em Stumpf e Linhares (2021), os eixos principais que compreendem o ensino da Libras como primeira língua para surdos compreendem:
Conforme exposto por Strobel (2013, p.57), “a pesquisa desse sistema SignWriting (SW) no Brasil foi desenvolvida pela doutora surda Marianne Stumpf, junto com outros pesquisadores. O primeiro contato que ela teve com esse sistema foi no ano de 1996 e em 2005 defendeu a sua tese com esse tema. Esse sistema agora é conhecido no Brasil como Escrita em Língua de Sinais (ELS).”
Baseando-se nas diferenças entre esses sistemas conforme estudado por Marianne Stumpf e nas explicações fornecidas por Strobel, qual das alternativas abaixo está correta?
Baseando-se nas diferenças entre esses sistemas conforme estudado por Marianne Stumpf e nas explicações fornecidas por Strobel, qual das alternativas abaixo está correta?
Criado em 1972 por Valerie Sutton, o sistema denominado SignWriting (SW) representa hoje uma das possibilidades de registro por escrito para as línguas de sinais. Gumiero (2020, p.47), narra que, de 1974 aos dias atuais, esse sistema de escrita foi utilizado em vários países. Ferramentas e softwares próprios para esse tipo de escrita foram criados, dentre eles o SW-Edit, uma criação brasileira que foi amplamente difundida e que serviu de base e influência para a criação do software SignPuddle. Sobre o SW, pode-se afirmar que:
De acordo com Quadros e Karnopp (2007), a análise linguística abrange vários níveis, tais como o nível fonético, fonológico, morfológico, sintático, semântico, pragmático e discursivo. Considerando esses níveis, qual das alternativas a seguir descreve corretamente um aspecto linguístico da Libras?