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Em uma das principais obras de Émile Durkheim, “Da divisão do trabalho social”, escrito no final do século XIX, ele analisa as relações de trabalho na sociedade moderna de uma forma distinta da que é feita por Karl Marx, pois procura demonstrar que a crescente especialização do trabalho promovida pela produção industrial moderna, trouxe uma forma superior de solidariedade, e não de conflito. A esse respeito, analise as afirmativas abaixo e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F).
( ) No caso da solidariedade mecânica, o que une as pessoas em sociedade é o fato de um depender do trabalho da outra pessoa, não importando o conjunto de crenças, tradições e costumes comuns.
( ) Durkheim identificou dois tipos de solidariedade que funcionam como amálgama da sociedade: a solidariedade mecânica e a solidariedade orgânica.
( ) A solidariedade mecânica é mais comum nas sociedades menos complexas, nas quais cada um sabe fazer quase todas as coisas de que necessita para viver.
( ) O que une as pessoas em sociedade no caso da solidariedade orgânica é a existência de interdependência das funções sociais, ou seja, a necessidade que uma pessoa tem da outra, em virtude da divisão do trabalho social existente na sociedade.
( ) Para Durkheim, se a divisão do trabalho produz solidariedade, é porque as relações entre os diversos setores da sociedade não são regulamentadas pelas instituições existentes.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
( ) No caso da solidariedade mecânica, o que une as pessoas em sociedade é o fato de um depender do trabalho da outra pessoa, não importando o conjunto de crenças, tradições e costumes comuns.
( ) Durkheim identificou dois tipos de solidariedade que funcionam como amálgama da sociedade: a solidariedade mecânica e a solidariedade orgânica.
( ) A solidariedade mecânica é mais comum nas sociedades menos complexas, nas quais cada um sabe fazer quase todas as coisas de que necessita para viver.
( ) O que une as pessoas em sociedade no caso da solidariedade orgânica é a existência de interdependência das funções sociais, ou seja, a necessidade que uma pessoa tem da outra, em virtude da divisão do trabalho social existente na sociedade.
( ) Para Durkheim, se a divisão do trabalho produz solidariedade, é porque as relações entre os diversos setores da sociedade não são regulamentadas pelas instituições existentes.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
Dois autores contemporâneos analisaram a relação entre indivíduo e sociedade procurando integrar esses dois polos: o sociólogo alemão Norbert Elias e o francês Pierre Bourdieu. Ambos construíram importantes conceitos sociológicos. A esse respeito, numere a COLUNA II de acordo com a COLUNA I, fazendo a relação entre elas:
COLUNA I
1. Pierre Bourdieu 2. Norbert Elias
COLUNA II
( ) Esse autor criou o conceito de configuração (ou figuração), como uma ideia que nos ajuda a pensar nessa relação de forma dinâmica, como acontece na realidade. Esse conceito pode ser aplicado a pequenos grupos ou a sociedades inteiras, constituídas de pessoas que se relacionam. Esse conceito chama a atenção para a interdependência entre as pessoas.
( ) Para esse autor, o desenvolvimento do conceito de habitus, favorece a ligação teórico entre a sociedade e o indivíduo. Nesse sentido, habitus se apresenta como social e individual ao mesmo tempo, e refere-se tanto a um grupo quanto a uma classe e, obrigatoriamente, também ao indivíduo.
( ) Essas são algumas das obras desse autor: “A distinção”; “O poder simbólico”; “O desencantamento do mundo”; “Coisas ditas”; “A dominação masculina” e “Economia das trocas simbólicas”.
( ) Essas são algumas das obras desse autor: “O processo civilizatório”; “A sociedade de corte”; “A solidão dos moribundos”; “Introdução à sociologia”; “Teoria simbólica”; “Mozart, sociologia de um gênio” e “Os estabelecidos e os outsiders”.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
COLUNA I
1. Pierre Bourdieu 2. Norbert Elias
COLUNA II
( ) Esse autor criou o conceito de configuração (ou figuração), como uma ideia que nos ajuda a pensar nessa relação de forma dinâmica, como acontece na realidade. Esse conceito pode ser aplicado a pequenos grupos ou a sociedades inteiras, constituídas de pessoas que se relacionam. Esse conceito chama a atenção para a interdependência entre as pessoas.
( ) Para esse autor, o desenvolvimento do conceito de habitus, favorece a ligação teórico entre a sociedade e o indivíduo. Nesse sentido, habitus se apresenta como social e individual ao mesmo tempo, e refere-se tanto a um grupo quanto a uma classe e, obrigatoriamente, também ao indivíduo.
( ) Essas são algumas das obras desse autor: “A distinção”; “O poder simbólico”; “O desencantamento do mundo”; “Coisas ditas”; “A dominação masculina” e “Economia das trocas simbólicas”.
( ) Essas são algumas das obras desse autor: “O processo civilizatório”; “A sociedade de corte”; “A solidão dos moribundos”; “Introdução à sociologia”; “Teoria simbólica”; “Mozart, sociologia de um gênio” e “Os estabelecidos e os outsiders”.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
Concurso:
SEED - RR
Disciplina:
Direito Constitucional
Leia abaixo o artigo 216 da Constituição da República Federativa do Brasil, de 05 de outubro de 1988.
“Art.216: Constituem ______ cultural brasileiro os bens de natureza material e ________, tomados individualmente ou em _____, portadores de referência à ______, à ação, à ______ dos diferentes ______ formadores da sociedade brasileira [...]”
(BRASIL,1988, Disponível em https://www.senad.leg.br/atividade/const/CON1988_05.10.1988/art_216_.asp, acesso em 31 de jul. de 2021).
Assinale a alternativa que preencha correta e respectivamente as lacunas.
“Art.216: Constituem ______ cultural brasileiro os bens de natureza material e ________, tomados individualmente ou em _____, portadores de referência à ______, à ação, à ______ dos diferentes ______ formadores da sociedade brasileira [...]”
(BRASIL,1988, Disponível em https://www.senad.leg.br/atividade/const/CON1988_05.10.1988/art_216_.asp, acesso em 31 de jul. de 2021).
Assinale a alternativa que preencha correta e respectivamente as lacunas.
Muito tem se falado do multiculturalismo e da diferença. Para entrar no debate, Tomaz Tadeu da Silva, escreve sobre a produção social da identidade e da diferença, numa interface da sociologia com a psicologia social. A esse respeito, analise as afirmativas abaixo:
I. Não se pode afirmar que identidade e diferença estejam em relação de estreita dependência. As afirmações trazidas pela identidade não necessita da diferença para existir, pois a identidade é um conceito, uma referência que se esgota em si mesma.
II. Para o autor, a identidade é simplesmente aquilo que se é: ‘sou brasileiro’, ‘sou negro’, ‘sou heterossexual’, ‘sou jovem’, ‘sou homem’. A identidade assim entendida parece ser uma positividade (‘aquilo que sou’), uma característica independente, um ‘fato’ autônomo. Nessa perspectiva a identidade só tem como referência a si própria: ela é autocontida e auto-suficiente.
III. Para o autor, a diferença é concebida como uma entidade independente. Ao contrário da identidade, a diferença é aquilo que o outro é: ‘ela é italiana’, ‘ela é branca’, ‘ela é homossexual’, ‘ela é velha’, ‘ela é mulher’. Nessa perspectiva, a diferença é também auto-referenciada, como algo que remete a si própria.
IV. Em geral, a diferença é considerado um produto derivado da identidade. Nessa perspectiva, a identidade é referência, é o ponto original relativamente ao qual se define a diferença. Isto reflete a tendência de tomar aquilo que somos como sendo a norma pela qual descrevemos ou avaliamos aquilo que não somos.
Estão corretas as afirmativas:
I. Não se pode afirmar que identidade e diferença estejam em relação de estreita dependência. As afirmações trazidas pela identidade não necessita da diferença para existir, pois a identidade é um conceito, uma referência que se esgota em si mesma.
II. Para o autor, a identidade é simplesmente aquilo que se é: ‘sou brasileiro’, ‘sou negro’, ‘sou heterossexual’, ‘sou jovem’, ‘sou homem’. A identidade assim entendida parece ser uma positividade (‘aquilo que sou’), uma característica independente, um ‘fato’ autônomo. Nessa perspectiva a identidade só tem como referência a si própria: ela é autocontida e auto-suficiente.
III. Para o autor, a diferença é concebida como uma entidade independente. Ao contrário da identidade, a diferença é aquilo que o outro é: ‘ela é italiana’, ‘ela é branca’, ‘ela é homossexual’, ‘ela é velha’, ‘ela é mulher’. Nessa perspectiva, a diferença é também auto-referenciada, como algo que remete a si própria.
IV. Em geral, a diferença é considerado um produto derivado da identidade. Nessa perspectiva, a identidade é referência, é o ponto original relativamente ao qual se define a diferença. Isto reflete a tendência de tomar aquilo que somos como sendo a norma pela qual descrevemos ou avaliamos aquilo que não somos.
Estão corretas as afirmativas:
Os teóricos defensores do pós-modernismo alegam que os teóricos clássicos inspiraram-se no conceito de que a história sempre nos levará ao progresso, ideia que para eles, está em colapso. Para os pensadores pós-modernistas não existem mais metanarrativas, concepções gerais da história ou da sociedade. A esse respeito, numere a COLUNA II de acordo com a COLUNA I, fazendo arelação entre elas:
COLUNA I
1. Michel Foucault 4. Ulrich Beck 2. Jean Baudrillard 5. Manuel Castells 3. Jürgen Habermas 6. Anthony Giddens
COLUNA II
( ) Sua perspectiva teórica sobre as mudanças do mundo, que considera estar em descontrole, é cheia de riscos e incertezas. Ainda assim, deve ser identificada a noção de confiança, tanto em relação às instituições, quanto aos indivíduos. Para ele viver em uma era de informação, significa um aumento da reflexividade social e suas implicações para o nosso modo de viver, sempre em reflexão.
( ) Para esse autor a mídia eletrônica destrói a nossa relação com o passado, criando um mundo caótico, vazio. A difusão da comunicação eletrônica e a mídia de massa inverteram o teorema marxista de que as forças econômicas moldam a sociedade. A vida social é influenciada, sobretudo, por sinais e imagens.
( ) Não se considerava um pós-modernista, e com o intuito de mostrar o outro lado das ideias iluministas acerca da liberdade individual, teorizou sobre vigilância e disciplina, apresentando ideias importantes a respeito da ligação existente entre o poder, a ideologia e o discurso em relação aos sistemas organizacionais modernos, que desempenham um papel cada vez maior no controle e monitoramento da população social.
( ) Para ele a sociedade da informação é marcada pelo avanço das redes e de uma economia em rede. Essa nova economia, que também é capitalista, depende das ligações que as comunicações globais possibilitam. Para ele a expansão do capitalismo deixou de se basear primeiramente na classe trabalhadora ou na manufatura de bens materiais. Em vez disso, as telecomunicações e os computadores formam a base de produção.
( ) Quando analisa o capitalismo, esse teórico afirma que precisamos restabelecer nosso controle sobre os processos econômicos que chegam a nos controlar mais do que nós mesmos os controlamos. A ampliação desse controle depende do renascimento do que ele chama de ´esfera pública´, o que é essencialmente a estrutura da democracia, e pode ser renovada por meio da reforma de procedimentos democráticos e do envolvimento mais consistente dos organismos comunitários e dos grupos locais.
( ) Para esse autor, que também não se considera um pós-modernista, por entender que estamos nos deslocando para uma “segunda modernidade”, uma vez que as instituições modernas se tornando globais e a vida cotidiana se libertando da influência da tradição e do costume. Para ele, a velha sociedade industrial está desaparecendo e sendo substituída por uma “sociedade de risco”.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
COLUNA I
1. Michel Foucault 4. Ulrich Beck 2. Jean Baudrillard 5. Manuel Castells 3. Jürgen Habermas 6. Anthony Giddens
COLUNA II
( ) Sua perspectiva teórica sobre as mudanças do mundo, que considera estar em descontrole, é cheia de riscos e incertezas. Ainda assim, deve ser identificada a noção de confiança, tanto em relação às instituições, quanto aos indivíduos. Para ele viver em uma era de informação, significa um aumento da reflexividade social e suas implicações para o nosso modo de viver, sempre em reflexão.
( ) Para esse autor a mídia eletrônica destrói a nossa relação com o passado, criando um mundo caótico, vazio. A difusão da comunicação eletrônica e a mídia de massa inverteram o teorema marxista de que as forças econômicas moldam a sociedade. A vida social é influenciada, sobretudo, por sinais e imagens.
( ) Não se considerava um pós-modernista, e com o intuito de mostrar o outro lado das ideias iluministas acerca da liberdade individual, teorizou sobre vigilância e disciplina, apresentando ideias importantes a respeito da ligação existente entre o poder, a ideologia e o discurso em relação aos sistemas organizacionais modernos, que desempenham um papel cada vez maior no controle e monitoramento da população social.
( ) Para ele a sociedade da informação é marcada pelo avanço das redes e de uma economia em rede. Essa nova economia, que também é capitalista, depende das ligações que as comunicações globais possibilitam. Para ele a expansão do capitalismo deixou de se basear primeiramente na classe trabalhadora ou na manufatura de bens materiais. Em vez disso, as telecomunicações e os computadores formam a base de produção.
( ) Quando analisa o capitalismo, esse teórico afirma que precisamos restabelecer nosso controle sobre os processos econômicos que chegam a nos controlar mais do que nós mesmos os controlamos. A ampliação desse controle depende do renascimento do que ele chama de ´esfera pública´, o que é essencialmente a estrutura da democracia, e pode ser renovada por meio da reforma de procedimentos democráticos e do envolvimento mais consistente dos organismos comunitários e dos grupos locais.
( ) Para esse autor, que também não se considera um pós-modernista, por entender que estamos nos deslocando para uma “segunda modernidade”, uma vez que as instituições modernas se tornando globais e a vida cotidiana se libertando da influência da tradição e do costume. Para ele, a velha sociedade industrial está desaparecendo e sendo substituída por uma “sociedade de risco”.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.