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Segundo Darido e Souza Júnior (2013), o esporte na escola tem sido ensinado de maneira inadequada e, por esse motivo, vem impedindo o desenvolvimento de objetivos mais amplos da Educação Física, como o sentido expressivo, criativo e comunicativo. Para atingir tais objetivos, esses autores sugerem que o ensino do esporte na escola deve

Um professor de Educação Física começa o semestre perguntando a seus alunos quais modalidades esportivas gostariam de praticar durante as aulas. A partir disso, foram escolhidas as quatro mais votadas. No decorrer do semestre, o professor pediu que os alunos relatassem como costumavam praticar, fora da escola, tais modalidades e suas variações, estimulando-os a proporem transformações nas regras, nos materiais utilizados e no espaço utilizado para a prática.


Pensando no esporte inserido na Educação Física escolar, é correto afirmar que o professor conduziu suas aulas de maneira

Em uma aula de Educação Física, duas equipes mistas são formadas para jogar uma partida de basquetebol com três regras diferentes. A primeira limita o arremesso ao cesto somente após todos os integrantes terem recebido a bola pelo menos uma vez. A segunda diz respeito a quem poderá marcar os pontos, pois uma pessoa que já realizou um ponto só poderá marcar outro após todos da sua equipe terem marcado. A terceira estipula que, se um ponto foi marcado por um menino, o próximo terá de ser marcado por uma menina, ou vice-versa.


Além do estímulo ao desenvolvimento de habilidades óculo-manuais e outras habilidades motoras como correr, saltar, etc., é correto afirmar que essa atividade estimula

Kunz (2001) critica o ensino do esporte no contexto escolar que adota o modelo do alto rendimento e propõe a transformação didático-pedagógica do esporte que ele estrutura na abordagem crítico-emancipatória. Nessa abordagem, ele apresenta uma sequência para o ensino que inicia com o aluno vivenciando, por exemplo, as possibilidades de imprimir o máximo de velocidade em uma corrida contando com um arranjo material proposto pelo professor. No segundo momento, há experiência livre de corrida dos alunos denominada de “transcendência de limites pela experimentação”, depois tem-se a “transcendência de limites pela aprendizagem”, em que ocorre a realização de prática bem-sucedida. Nessa sequência, a última situação é denominada de
Andrade e Freitas (2016), ao estudarem as possibilidades de atuação do professor de Educação Física no processo de aprendizagem de alunos com deficiência, concluíram que