DPE-MT - 2015
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O chargista critica o mau desempenho dos alunos de Medicina nas provas do Conselho da Classe.

A frase do primeiro candidato à esquerda, se reescrita em norma culta, deveria ter a seguinte forma:

Um outro leitor declara o seguinte: “Toda vez que vejo, ou leio, no noticiário que alguém foi atingido por uma bala perdida eu me pergunto: porque será que as pessoas insistem em chamar de bala perdida aquela que atingiu alguém? Se o objetivo das balas é matar e, na melhor das hipóteses, ferir alguém, sempre que aquilo acontece a bala cumpriu sua função e, assim sendo, não deveria ser chamada de bala perdida”.

Observe os segmentos do texto:

I. “Toda vez que vejo, ou leio, no noticiário que alguém foi atingido por uma bala perdida eu me pergunto...”
II. “... porque será que as pessoas insistem em chamar de bala perdida
III. “... aquela que atingiu alguém?”

Assinale a opção que indica as frases em que a palavra sublinhada pertence à mesma classe gramatical.
Um outro leitor declara o seguinte: “Toda vez que vejo, ou leio, no noticiário que alguém foi atingido por uma bala perdida eu me pergunto: porque será que as pessoas insistem em chamar de bala perdida aquela que atingiu alguém? Se o objetivo das balas é matar e, na melhor das hipóteses, ferir alguém, sempre que aquilo acontece a bala cumpriu sua função e, assim sendo, não deveria ser chamada de bala perdida".

As opções a seguir apresentam trechos da carta do leitor sobre “bala perdida" que mostram alguns erros no emprego da língua.
Esses erros estão listados a seguir, à exceção de um. Assinale-o.
Um outro leitor declara o seguinte: “Toda vez que vejo, ou leio, no noticiário que alguém foi atingido por uma bala perdida eu me pergunto: porque será que as pessoas insistem em chamar de bala perdida aquela que atingiu alguém? Se o objetivo das balas é matar e, na melhor das hipóteses, ferir alguém, sempre que aquilo acontece a bala cumpriu sua função e, assim sendo, não deveria ser chamada de bala perdida”.

O objetivo da carta é
Sobre o tema “O jogo no Brasil”, uma leitora do jornal O Globo escreveu o seguinte: “Não entendo por que não se legaliza o jogo no Brasil. Todos os países que têm o jogo reconhecido, além de arrecadarem uma fortuna em impostos, dão emprego a muita gente. Quem quer jogar, o faz livremente pela Internet e nos bingos ilegais, onde quem arrecada é o contraventor. Os mais abastados deixam dólares lá fora, que poderiam ajudar a educação e saúde, aqui dentro”.

Na frase “Não entendo por que não se legaliza o jogo no Brasil”, o termo sublinhado tem a grafia em dois termos exatamente pelo mesmo motivo que em