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Em artigo que discute as transformações pelas quais a escola vem passando desde o fim da Segunda Guerra Mundial, Canário (2008, p.79) afirma: “O problema da escola pode ser sintetizado em três facetas: a escola, na configuração histórica que conhecemos (baseada num saber cumulativo e revelado), é obsoleta, padece de um défice de sentido para os que nela trabalham (professores e alunos) e é marcada, ainda, por um défice de legitimidade social, na medida em que faz o contrário do que diz (reproduz e acentua desigualdades, fabrica exclusão relativa). Não é possível adivinhar nem prever o futuro da escola, mas é possível problematizá-lo. É nesta perspectiva que pode ser fecundo e pertinente imaginar uma “outra” escola, a partir de uma crítica ao que existe”. Para tentar recuperar a legitimidade da escola e, sobretudo, da sua função social, o autor propõe alguns caminhos.
No que se refere ao que aponta o autor, assinale a afirmação incorreta.
Assinale a opção que contém uma limitação atribuída à avaliação classificatória por parte dos que se dedicam a analisá-la de forma crítica.
Leia com atenção o trecho a seguir.
“Por trabalho coletivo entende-se aquele realizado por um grupo de pessoas - diretores, coordenadores, professores, funcionários, alunos, membros do Conselho de Escola e demais representantes da comunidade - que têm um compromisso com a causa da democratização da Educação Escolar no País, no Estado, no Município, e que atuam com o objetivo de contribuir para assegurar o acesso do aluno à Escola, sua permanência nela e a melhoria da qualidade de ensino.”
(FUSARI,1992, p.70)
Sobre o trabalho pedagógico coletivo nas escolas, assinale a afirmativa incorreta.

Quanto ao que está proposto para o planejamento nos Anos Iniciais no Referencial Curricular Amapaense: Educação Infantil e Ensino Fundamental, assinale a afirmativa incorreta.
Em Pedagogia da Autonomia, assim como em outras obras suas, Paulo Freire trabalha com o conceito de inacabamento como uma condição humana: “Na verdade, o inacabamento do ser ou sua inconclusão é próprio da experiência vital. Onde há vida, há inacabamento. Mas só entre mulheres e homens o inacabamento se tornou consciente” (FREIRE,1996, p.26).
O inacabamento está diretamente ligado, na obra do autor, à defesa de uma formação indispensável para os educadores, descrita no trecho a seguir.
“[...] a que se funda na experiência de viver a tensão dialética entre teoria e prática. Pensar a prática enquanto a melhor maneira de aperfeiçoar a prática. Pensar a prática através de que se vai reconhecendo a teoria nela embutida. A avaliação da prática como caminho de formação teórica e não como instrumento de mera recriminação da professora” (FREIRE,1997, p.11).
A identificação correta dessa formação, nos termos de Paulo Freire, é formação