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Para Veiga, a construção do projeto político-pedagógico é entendido como a própria organização do trabalho pedagógico da escola como um todo. Todo projeto supõe rupturas com o presente e promessas para o futuro. Um projeto educativo pode ser tomado como promessa frente a determinadas rupturas. Para a autora, o projeto político-pedagógico
Libâneo (2013) afirma que a escola de décadas atrás serviu aos interesses das camadas dominantes da sociedade e, para isso, estabeleceu os seus objetivos, conteúdos, métodos e sistema de organização do ensino. Para o autor, atualmente, o ensino é entendido como
Para Pimenta (1990), a construção do projeto pedagógico na escola é um trabalho coletivo de professores e pedagogos empenhados em colocar sua profissão a serviço da democratização do ensino em nosso país. A escola que se quer democrática precisa definir, a priori, uma nova qualidade, que passa, dentre outras, pelas questões de organização escolar que modifique a realidade que aí está, a partir dessa realidade encontrada. Dessa forma, para a autora, o ponto de partida para construção de um projeto real é
Weiz (2000) afirma que o conhecimento não é concebido como uma cópia do real, incorporado diretamente pelo sujeito; pressupõe uma atividade, por parte de quem aprende, que organiza e integra os novos conhecimentos aos já existentes. Isso vale tanto para o aluno quanto para o professor em processo de transformação. Nesse sentido, a autora está se referindo ao modelo de aprendizagem
Para Vinha (1999), não se usam recompensas ou punições com as crianças, de forma alguma. Quando o adulto usa do castigo para que a criança não tenha alguns comportamentos, ela permanece heterônoma. Ao educar as crianças para a autonomia, precisa-se tratá-la com respeito mútuo. Piaget (in Vinha) diz que, quando for necessário tomar uma atitude para educar uma criança, o educador deve valer-se