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Concurso:
Prefeitura de Linhares - ES
Disciplina:
Pedagogia
Um professor do curso de odontologia de uma universidade da zona leste de São Paulo está sendo acusado de humilhar uma aluna com autismo na frente de outros colegas. A jovem teve uma crise após a discussão com o docente. Durante uma aula, o professor pediu a Eliana que apertasse sua mão. Ela então explicou que era autista e que não gostava de ser tocada. De acordo com o marido da estudante, o docente se exaltou e passou a gritar para que Eliana olhasse em seu olho. Em seguida, ele começou a perguntar qual remédio a aluna tomava e se ela tinha algum laudo para comprovar que é autista. Diante da atitude do professor, Eliana teve uma crise e começou a chorar. Ela ainda se agachou em um canto com as mãos na cabeça e se movimentou, hábito que pode ser comum em quem tem autismo e passa por algum incômodo.
(Disponível em: https://www.psicologiasdobrasil.com.br/jovem-comautismo-acusa-professor-de-humilha-la-na-frente-dos-colegas-em-sp/.)
O fato relatado tem como contexto uma universidade e uma aluna adulta, mas, é comum que aconteça uma cena habitual do dia a dia de uma escola de ensino básico. São atitudes importantes no relacionamento com o autista e que não foram observados pelo professor da reportagem:
I. Ter cuidado com toques e palavras. Tentar entender como essas coisas atingem o autista, pois eles podem ser mais sensíveis ao toque do que as pessoas normalmente são. Além disso, deve ajudar a criar novas formas de comunicação. II. Agir com delicadeza, pois os autistas podem se incomodar com barulhos, confusão e quebras na rotina. Não visitar a casa de uma família com um autista sem agendar antes; mas, se desistir, o autista não se importará. Assim, deve preferir não ir. III. Ao explicar as coisas para um autista, deve-se evitar usar ironias, expressões de duplo sentido ou termos muito abstratos. Grande parte dos autistas entendem as coisas de forma muito direta e objetiva e sinais não verbais como “piscadinhas” ou gestos podem não ser óbvios para eles. IV. Estimular a interação com outros adultos e crianças. Descubrir os objetos de interesse do autista e entregá-los para que ele não necessite se esforçar para se comunicar, evitando, assim, o seu estresse.
Está correto o que se afirma em
(Disponível em: https://www.psicologiasdobrasil.com.br/jovem-comautismo-acusa-professor-de-humilha-la-na-frente-dos-colegas-em-sp/.)
O fato relatado tem como contexto uma universidade e uma aluna adulta, mas, é comum que aconteça uma cena habitual do dia a dia de uma escola de ensino básico. São atitudes importantes no relacionamento com o autista e que não foram observados pelo professor da reportagem:
I. Ter cuidado com toques e palavras. Tentar entender como essas coisas atingem o autista, pois eles podem ser mais sensíveis ao toque do que as pessoas normalmente são. Além disso, deve ajudar a criar novas formas de comunicação. II. Agir com delicadeza, pois os autistas podem se incomodar com barulhos, confusão e quebras na rotina. Não visitar a casa de uma família com um autista sem agendar antes; mas, se desistir, o autista não se importará. Assim, deve preferir não ir. III. Ao explicar as coisas para um autista, deve-se evitar usar ironias, expressões de duplo sentido ou termos muito abstratos. Grande parte dos autistas entendem as coisas de forma muito direta e objetiva e sinais não verbais como “piscadinhas” ou gestos podem não ser óbvios para eles. IV. Estimular a interação com outros adultos e crianças. Descubrir os objetos de interesse do autista e entregá-los para que ele não necessite se esforçar para se comunicar, evitando, assim, o seu estresse.
Está correto o que se afirma em
Concurso:
Prefeitura de Linhares - ES
Disciplina:
Pedagogia
Vivemos em um país multicultural, onde há uma mistura de etnias, cada uma com seus costumes, seus valores e seu modo de vida. Dessa mistura é que surge um indivíduo que não é branco nem índio, que tampouco é negro, mas que é simplesmente brasileiro. Filhos desse hibridismo e tendo como característica marcante o fato de abrigar diversas culturas, nós, brasileiros, deveríamos lidar facilmente com as diferenças. Mas não é exatamente isso que ocorre, já que o preconceito está presente na nossa sociedade. Leia atentamente o texto a seguir: A gente olha, mas não vê, a gente vê, mas não percebe, a gente percebe, mas não sente, a gente sente, mas não ama e, se a gente não ama a criança, a vida que ela representa, as infinitas possibilidades de manifestação dessa vida que ela traz, a gente não investe nessa vida, e se a gente não investe nessa vida, a gente não educa, e se a gente não educa no espaço/ tempo de educar, a gente mata, ou melhor, a gente não educa para a vida, a gente educa para a morte das infinitas possibilidades. A gente educa (se é que se pode dizer assim) para uma morte em vida: a invisibilidade.
(Trindade e Santos.)
Analisando o conceito de invisibilidade apresentada pelo autor, é correto afirmar:
I. A escola, a partir dos professores e da prática pedagógica que adotar, tem nas mãos o poder da transformação ou da destruição. II. Ao buscar a heterogeneidade no espaço de vivências e aprendizagens onde as diferenças se cruzam, o professor pode matar os sonhos e a vontade de aprender da criança. III. O reconhecimento da igualdade é ponto de partida para que se possa conviver em harmonia, não com os diferentes, já que a diferença somente deve existir do ponto de vista legal, mas não do ponto de vista humano e social.
Está correto o que se afirma apenas em
(Trindade e Santos.)
Analisando o conceito de invisibilidade apresentada pelo autor, é correto afirmar:
I. A escola, a partir dos professores e da prática pedagógica que adotar, tem nas mãos o poder da transformação ou da destruição. II. Ao buscar a heterogeneidade no espaço de vivências e aprendizagens onde as diferenças se cruzam, o professor pode matar os sonhos e a vontade de aprender da criança. III. O reconhecimento da igualdade é ponto de partida para que se possa conviver em harmonia, não com os diferentes, já que a diferença somente deve existir do ponto de vista legal, mas não do ponto de vista humano e social.
Está correto o que se afirma apenas em
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Prefeitura de Linhares - ES
Disciplina:
Pedagogia
Ao longo de seus estudos, Jean Piaget buscou entender como se desenvolve a inteligência da criança. Para o biólogo, ela se modifica junto ao crescimento do indivíduo, partindo de uma inteligência prática, que ajuda o ser humano a se adaptar ao meio, para chegar à inteligência propriamente dita. É neste último estágio que a criança já consegue elaborar hipóteses, solucionar situações-problema e praticar um raciocínio lógico. Assim, na perspectiva Piagetiana, o desenvolvimento cognitivo se dá pela, EXCETO:
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Prefeitura de Linhares - ES
Disciplina:
Pedagogia
De acordo com o Parecer CNE/CEB nº 17/01, classe especial é uma sala de aula, em escola de ensino regular, em espaço físico e modulação adequada. Nesse tipo de sala, o professor da educação especial utiliza métodos, técnicas, procedimentos didáticos e recursos pedagógicos especializados e, quando necessário, equipamentos e materiais didáticos específicos, conforme série/ciclo/etapa da educação básica, para que o aluno tenha acesso ao currículo da base nacional comum. De acordo com tal documento, a classe especial
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Prefeitura de Linhares - ES
Disciplina:
Pedagogia
Um levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que 8,4% da população brasileira acima de 2 anos – o que representa 17,3 milhões de pessoas – tem algum tipo de deficiência. Quase metade dessa parcela (49,4%) é de idosos.
(Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/brasil-temmais-de-17-milhoes-de-pessoas-com-deficiencia-segundo-ibge/.)
As informações fazem parte da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019. O levantamento, feito em parceria pelo Ministério da Saúde, traz informações sobre as condições de saúde da população brasileira. No Brasil, o atendimento às pessoas com deficiência, fundamentado por marcos legais, teve início:
(Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/brasil-temmais-de-17-milhoes-de-pessoas-com-deficiencia-segundo-ibge/.)
As informações fazem parte da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019. O levantamento, feito em parceria pelo Ministério da Saúde, traz informações sobre as condições de saúde da população brasileira. No Brasil, o atendimento às pessoas com deficiência, fundamentado por marcos legais, teve início: