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Uma professora da etapa de alfabetização, ao início do ano letivo, aplica uma avaliação com a finalidade de mensurar os conhecimentos prévios da turma acerca da habilidade de identificação das vogais e consoantes. Seu procedimento avaliativo busca detectar possíveis carências que possam haver na formação de seus alunos, para efetuar o adequado planejamento de seu trabalho.

Esse modelo denomina-se avaliação
Sobre os modos de avaliação, partindo de uma concepção construtiva do ensino e da aprendizagem, cunhou-se a noção de avaliação de acompanhamento.

Assinale a opção que corresponde a tal paradigma avaliativo.
É fora de dúvida que a aprendizagem do aluno é, também, suscitada pelos seus interesses e necessidades. Entretanto, quando ela se baseia apenas na experiência espontânea, os resultados são casuais, dispersos, não sistematizados. A escola deve fazer muito mais do que isso, pois sua função é introduzir os alunos no domínio dos conhecimentos sistematizados, habilidades e hábitos para que, por meio deles, desenvolvam suas capacidades mentais.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez,2017, p.143.

A partir do trecho supracitado depreende-se a necessidade de que
A inteligibilidade é a capacidade de ter consciência do que se sabe, do que se conhece, assim como do que se faz. Por vezes, vemos alguém consertar alguma coisa e, então, perguntamos: “Por que você agiu assim?” Ao que o outro responde: “A razão pela qual isso funciona desse modo eu não sei, mas sei que é assim.” Mecanicamente, sabe fazer alguma coisa, mas não sabe a razão pela qual é necessário agir dessa forma. Nesse caso, não há inteligibilidade na conduta.
LUCKESI, Cipriano, Carlos. Avaliação da aprendizagem: componente do ato pedagógico. São Paulo: Cortez,2021, p.110.

Nas situações da prática de ensino, há atividades escolares em que a noção de inteligibilidade, tal como definida pelo trecho acima, se aplica.

Assinale a opção que expressa corretamente uma dessas aplicações.
Sua forma mais típica é a conversação didática. Às vezes, denomina-se, também, aula dialogada, mas a conversação é algo mais. Não consiste meramente em respostas dos alunos às perguntas do professor, em uma conversa “fechada” em que os alunos pensem e falem o que o professor já pensou e falou, como uma aula de catecismo. A conversação didática é “aberta” e o resultado que dela decorre supõe a contribuição conjunta do professor e dos alunos.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez,2017, p.233 (adaptado).

O método didático acima descrito consiste em