Questões de Concurso

As empresas que possuem mais de 50% de seus empregados em estabelecimentos ou setor com atividade cuja gradação de risco seja de grau superior ao da atividade principal da empresa poderão dimensionar os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT), em função do menor grau de risco, considerando a proporção de funcionários em cada área.

Para os técnicos de segurança do trabalho e auxiliares de enfermagem do trabalho, o dimensionamento será feito por canteiro de obra ou frente de trabalho, conforme anexo dessa norma.

Apenas as empresas privadas manterão, obrigatoriamente, SESMT, estando as públicas isentas desta obrigatoriedade.

Ao profissional especializado em Segurança e em Medicina do Trabalho é permitido o exercício de outras atividades na empresa, durante o horário de sua atuação nos SESMT.

O empregador será responsável por 50% do ônus decorrente da instalação e manutenção dos SESMT, sendo os demais 50% divididos entre os empregados e descontados em folha de pagamento.

até 500 empregados.

mais de 1.000 empregados.

mais de 3.000 empregados.

menos de 1.000 empregados.

até 800 empregados.

O trabalhador portador do vírus HIV deverá ser encaminhado à aposentadoria por invalidez assim que confirmado o diagnóstico.

Trabalhos braçais estão contraindicados para trabalhadores portadores do HIV, uma vez que o contato com lágrimas e suor pode ocasionar a transmissão do vírus.

O afastamento temporário do trabalhador portador do vírus HIV para tratamento de saúde em decorrência dessa condição deve ser considerado como qualquer outro afastamento para cuidados com a saúde.

A notificação da doença não é compulsória.

Pessoas com diagnóstico definitivo de HIV somente devem ser mantidas no emprego excepcionalmente, em razão do agravamento do risco ocupacional a que se expõem os demais trabalhadores.

mudar a prescrição ou o tratamento de paciente, determinados por outro médico, comunicando a sua decisão ao término do procedimento, ao médico responsável.

não denunciar ou acobertar conduta anti-ética de outro médico.

não guardar em arquivo particular, ao término de seu contrato de trabalho como médico do trabalho de uma empresa, por pelo menos 20 anos, as informações referentes aos trabalhadores que estiveram sob os seus cuidados no período em que por eles se responsabilizou.

preparar laudo médico sobre o estado de saúde do trabalhador que avaliou, mesmo sendo autorizado por este ou por seu representante legal, se julgar que tal procedimento pode prejudicar a empresa pela qual trabalha.

não enviar a outro médico, responsável pelo paciente, informações sobre o quadro clínico do paciente que avaliou quando sejam evidentes casos de simulação.