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Considere o Piccolo Teatro del Mondo, projeto de Aldo Rossi (1979), realizado com estrutura tubular e placas de madeira sobre um barco, em Veneza.


Constata-se que essa obra

I. expressa a vontade de referenciar os monumentos que definem a memória de Veneza.

II. é uma contundente crítica ao modernismo e nada tem do movimento moderno.

III. é uma celebração da matéria, sendo a forma somente o veículo que a torna possível.

IV. apoia-se na iconografia como suporte do sentimento.

Está correto o que se afirma em

Considere o projeto de James Stirling e equipe para uma série de residências estudantis da Universidade de St. Andrews (1964-68), paradigma nas discussões que envolvem conjuntos habitacionais:


Considerando tais edifícios, constata-se que

Considere os croquis do projeto para o Rio de Janeiro, de Le Corbusier (1929), e as fotomontagens realizadas a partir de matriz informática e de fotografias de época, a seguir,


e as afirmativas:

I. Os projetos revelam a observação minuciosa de Le Corbusier e um conhecimento notável dos lugares.

II. Le Corbusier queria "autoestrada" praticável e, portanto, realizável, negociando, de um jeito ou de outro, com as curvas de nível, a cidade existente.

III. Nenhuma inovação tecnológica adicional era necessária para a realização dessa "serpente" diante do mar.

IV. Para Le Corbusier, a arquitetura participa de maneira decidida, prática, total e mesmo totalitária do desejo de transformação do mundo.

Está correto o que se afirma em

Considere o conjunto arquitetônico do Museu do Pão, projeto de autoria do escritório Brasil Arquitetura (2008) e o seguinte poema de Augusto de Campos:

Eu defenderei até a morte o novo
por causa do antigo e até a vida o
antigo por causa do novo. O antigo
que foi novo é tão novo como o mais novo.


Analisando-se os princípios fundamentais desse projeto, é correto afirmar:

I. A dialética permanente entre tradição e invenção, somada à abertura crítica para assimilar e recriar linguagens e informações produzidas em outros cantos do planeta, é um traço central da cultura brasileira.

II. Tem-se de preservar o que de melhor cria-se e constrói-se em história, sob pena de aprisionar-se num presente desfigurador.

III. Tem-se de apostar no novo, porque ele é ingrediente fundamental de afirmação e de transformação das comunidades e do conjunto da sociedade.

IV. Nessa intervenção arquitetônico/museológica, tudo se tornou objeto expositivo: a estrutura dos edifícios, os fechamentos, o controle da luz, os passadiços, os materiais empregados, até os nichos para exposição.

Está correto o que se afirma em

Considere os desenhos e imagens de seis obras de Lina bo Bardi, abaixo,


e a seguinte frase de Lina:

Mas o tempo linear é uma invenção do Ocidente, o tempo não é linear, é um maravilhoso emaranhado onde, a qualquer instante, podem ser escolhidos pontos e inventadas soluções, sem começo nem fim.

Observando-se tais obras constata-se que

I. sua criação é um mosaico capaz de juntar o impensável, não porque parta de projetos, não porque tenha fantasias, mas, ao contrário, porque trabalha com o material disponível.
II. ela exercia a arquitetura pela arquitetura, sem ficar pincelando em seu trabalho referências de outros campos como arte, filosofia, antropologia, literatura e psicanálise.
III. seu trabalho apoia-se na ideia anti-intervencionista, representando a defesa do caráter sagrado dos edifícios considerados monumentos.
IV. Lina foi uma defensora do novo, sem se deixar perturbar pelo pré-existente, sem necessidade de contar com o entorno para recriá-lo ou traduzir em sua obra.

Está correto o que se afirma APENAS em