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Considere o texto para responder à questão.
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Sobre a crise europeia, assinale a alternativa correta.
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Sobre a crise europeia, assinale a alternativa correta.
O mapa a seguir ilustra uma nova proposta de regionalização do Brasil defendida pelo Professor Milton Santos e pela Professora Maria Laura Silveira, na qual a “informação” e as “finanças” estão irradiadas de maneiras desiguais e distintas pelo território brasileiro, determinando, conforme os professores, os “quatro brasis” no mapa representado.
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Assinale a alternativa que contém o nome científico do principal critério definidor do termo regional “quatro brasis”.
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Assinale a alternativa que contém o nome científico do principal critério definidor do termo regional “quatro brasis”.
Sua formalização constituiu-se no marco do ambientalismo contemporâneo. Este documento foi elaborado e aprovado, em 1992, durante a ECO-92, realizada na cidade do Rio de Janeiro/RJ, pelos 179 países participantes. Considerado o principal documento mundial sobre o meio ambiente, ele é entendido como um programa de metas e ações cujo objetivo maior busca garantir a biodiversidade mundial, por meio de um novo padrão de desenvolvimento em âmbito nacional, estadual e municipal, capaz de conciliar os métodos de proteção ambiental, a justiça social e a eficiência econômica, chamado de Desenvolvimento Sustentá- vel. Recentemente, também foi palco de debate e avaliação durante a recente conferência internacional, realizada na cidade do Rio de Janeiro/RJ, em junho de 2012, a RIO+20.
O documento mencionado refere-se
O documento mencionado refere-se
Leia o texto.
Historicamente, o mundo insistiu em ignorar o Haiti e sua grandeza.
Ao embargo político e intelectual secular – como definir de outra forma o ostracismo ao qual foi relegado o Haiti após sua vitoriosa revolução que culminou com sua independência em 1804? – sucederam-se intervenções e ocupações que sempre procuraram negar aos haitianos o sentimento do orgulho dos seus feitos; e, por fim, o golpe de misericórdia, a imposição de uma agenda ditada pela Guerra Fria, que, entre os anos 1950 e 1980, destruiu o Estado haitiano, fragilizou suas instituições, criminalizou os movimentos sociais e arrebentou seu sistema econômico.
Não foi a interferência americana que destruiu o plantio de milho e interrompeu as conexões existentes entre o camponês, os fornos e os consumidores? Ou outra intervenção que promoveu a eliminação do porco crioulo, base econômica de famílias? Ou o embargo internacional que promoveu o golpe final nas reservas florestais impondo o uso indiscriminado de carvão vegetal? Diante da fúria da natureza não cabe outro sentimento que o de uma frustração que deita raízes numa história profunda e que subitamente pode ganhar cor: o mundo dos brancos nos destruiu; o mundo dos brancos diz que quer fazer alguma coisa, mas o que faz, além de nutrir seus telejornais com fotos miseráveis que só fazem alimentar a satisfação autocentrada dos países ditos ocidentais?
(Omar Ribeiro Thomaz, “O Haiti já estava de joelhos, agora está prostrado”, Folha de S.Paulo,14.01.2010. Adaptado)
A partir do texto, é correto concluir que
Historicamente, o mundo insistiu em ignorar o Haiti e sua grandeza.
Ao embargo político e intelectual secular – como definir de outra forma o ostracismo ao qual foi relegado o Haiti após sua vitoriosa revolução que culminou com sua independência em 1804? – sucederam-se intervenções e ocupações que sempre procuraram negar aos haitianos o sentimento do orgulho dos seus feitos; e, por fim, o golpe de misericórdia, a imposição de uma agenda ditada pela Guerra Fria, que, entre os anos 1950 e 1980, destruiu o Estado haitiano, fragilizou suas instituições, criminalizou os movimentos sociais e arrebentou seu sistema econômico.
Não foi a interferência americana que destruiu o plantio de milho e interrompeu as conexões existentes entre o camponês, os fornos e os consumidores? Ou outra intervenção que promoveu a eliminação do porco crioulo, base econômica de famílias? Ou o embargo internacional que promoveu o golpe final nas reservas florestais impondo o uso indiscriminado de carvão vegetal? Diante da fúria da natureza não cabe outro sentimento que o de uma frustração que deita raízes numa história profunda e que subitamente pode ganhar cor: o mundo dos brancos nos destruiu; o mundo dos brancos diz que quer fazer alguma coisa, mas o que faz, além de nutrir seus telejornais com fotos miseráveis que só fazem alimentar a satisfação autocentrada dos países ditos ocidentais?
(Omar Ribeiro Thomaz, “O Haiti já estava de joelhos, agora está prostrado”, Folha de S.Paulo,14.01.2010. Adaptado)
A partir do texto, é correto concluir que
Questão Anulada
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