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A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva inclui na educação especial ações educacionais que tangem os alunos surdos. Desse modo, na exposição dos marcos históricos da educação bilíngue, em que se faz referência à Lei nº 10.436/2002 e ao Decreto nº 5.626/2005, são denominadas escolas ou classes de educação bilíngue aquelas em que:
O profissional que atua junto aos alunos com surdez que utiliza diferentes modelos de atuação como: o modelo cognitivo, modelo interativo, modelo interpretativo, o modelo comunicativo, modelo sociolinguístico, modelo do processo da interpretação e modelo bilíngue e bicultural é o:
O Decreto Federal nº 5626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436,2002, e o art.18 da Lei nº 10.098/2000, considera pessoa surda aquela que, por ter perda auditiva, compreende e interage com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais – Libras. O referido decreto avalia eficiência auditiva como a perda bilateral, parcial ou total, de:
Uma grande conquista da comunidade surda brasileira, considerada como um marco histórico, é a Lei n° 10436, de 24 de abril de 2002, que reconhece como meio legal de comunicação e expressão a Língua Brasileira de Sinais - Libras e outros recursos de expressão a ela associados. Essa lei dispõe em seu parágrafo único que a Língua Brasileira de Sinais:
Durante um longo período de tempo foi reforçada a ideia de que a Libras é uma língua semelhante ao português, mas com a particularidade de ser feita com as mãos. Nesse sentido, pensava-se que os sinais supriam cada palavra, mantendo a mesma estrutura da fala em português. Contudo, hoje, se sabe que a Libras possui uma estrutura gramatical própria. Sobre os aspectos linguísticos da língua de sinais, pode-se considerar que: