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O estudo da história americana, após uma ausência no decorrer da primeira fase do Governo Militar, foi retomado no final dos anos de 1970 e, sobretudo, nos anos de 1980 com novas finalidades. Tratava-se de entender a não inserção do Brasil no sistema capitalista e seus distanciamentos aos países “subdesenvolvidos”. Eram criadas identidades econômicas que excluíam o Brasil e que situavam as semelhanças do processo histórico de toda a região denominada “América Latina” sob as categorias interpretativas que opunham “países desenvolvidos” e “países subdesenvolvidos”, “países do 1º mundo” e “países do 3º mundo”.
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No começo do período de ocupação ou colonização da América do Norte, no século XVII, pode-se dar ensejo à compreensão de que houve um grau de generalidade ou homogeneidade ou, ainda, que esse processo ocorreu de modo sistêmico e organizado. Na verdade, não houve uma fórmula para a fundação das colônias, eis que a Inglaterra jamais ensaiou qualquer projeto político de colonizar a América do Norte. Como consequência dessa falta de planejamento, as colônias eram mistas de grupos distintos, porém não se diferenciavam os grupos que tinham mais interesse político, orientação religiosa ou formação social. Obstante à falta de um processo organizado, os ingleses passaram a dividir território com os espanhóis.
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Em relação à política econômica no Governo Lula, podese afirmar que a política social recebeu prioridade desde o início, haja vista a proposta do Programa Fome Zero, que evoluiu posteriormente para o Programa Bolsa Família (PBF).
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Sobre as múltiplas leituras dos processos de avaliação, pode-se afirmar que, sendo a escola um sistema social complexo, composto por inúmeros sujeitos em relação, não necessariamente afinados em suas concepções ético-políticas e/ou técnico-operacionais, o esperado é que o trabalho coletivo que executam seja marcado socialmente pela heterogeneidade de suas histórias e itinerários. Isso exige que sejam engendrados acordos para que o projeto pedagógico em que estão envolvidos caminhe e possa frutificar. Esses acordos, igualmente, precisam ser avaliados e isso acresce outros níveis de complexidade para a avaliação, pois incorpora outros protagonistas e olhares ao processo.
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Ao longo da História, Roma serviu de modelo político para conquistas territoriais e expansão militar, em meados do século XIX, quando a História se define como ciência, o Império Romano passa a ser estudado a partir de um outro ponto de vista, o acadêmico. Durante esse período, até meados do século XX, muitos estudiosos do mundo antigo fizeram pesquisas sistemáticas sobre as guerras e o poder militar desses povos. Nesse contexto, o estudo da sociedade romana adquire um lugar especial, já que havia, por parte dos estudiosos e políticos, um grande interesse em se compreender como essa sociedade havia conseguido dominar praticamente todo o mundo conhecido até então. É nesse momento que se constituem as principais linhas interpretativas sobre a expansão romana e que se delineia um debate ainda muito presente nos meios acadêmicos atuais.