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O controle integrado de vetores e pragas urbanas consiste em um conjunto de ações capazes de evitar e corrigir condições que resultem em atração, acesso, abrigo e proliferação desses vetores. Sendo assim, devem ser planejadas medidas físicas, químicas e biológicas que vão desde o correto acondicionamento de alimentos até o uso de produtos químicos, quando necessário.
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A utilização de máscaras durante a manipulação de alimentos é recomendada como forma de prevenir a contaminação. Contudo, deve‐se observar sua troca a cada sessenta minutos, em função da umidade produzida, que agrega fibras e permite a passagem de grande quantidade de bactérias.
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A carga microbiana inicial de um alimento está diretamente relacionada com a sua vida de prateleira e a possibilidade de gerar surtos de DTA. Adicionalmente, devem ser considerados como importantes nesse contexto os fatores intrínsecos, como a atividade de água, o pH, o antagonismo microbiano, a estrutura biológica e a umidade, entre outros, que são controlados, em serviços de alimentação, por meio da adoção de Boas Práticas.
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A deterioração de alimentos pode ser explicada por reações resultantes do crescimento microbiano, que produzem compostos voláteis, sensíveis ao olfato e ao paladar humano. Sendo assim, envolvem alterações que tornam o alimento impróprio para o consumo humano, podendo gerar surto de DTA, como no caso da toxina produzida pela bactéria Staphylococcus aureus.
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Na produção de alimentos, quando a higienização não ocorre apropriadamente, podem se formar biofilmes a partir da adesão de microrganismos a resíduos orgânicos e inorgânicos presentes na superfície de equipamentos e utensílios. Como consequência, pode haver a redução da eficiência e da vida útil de equipamentos, em função do fenômeno denominado de corrosão microbiologicamente induzida. Contudo, o fato mais alarmante é a possibilidade de contaminação dos alimentos que entram em contato com a superfície onde está formado o biofilme, uma vez que são mais resistentes ao processo de desinfecção, resultando em surtos de doenças transmitidas por alimentos (DTA).