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Um paciente, vítima de politrauma, na avaliação neurológica, apresentou abertura ocular ausente, sons incompreensíveis, flexão normal.Apontuação na escala de coma de Glasgow é igual a
A. L. J.,45 anos, sexo feminino, hipertensa de longa data, é trazida por familiares com relato de hemiplegia súbita à esquerda e desvio da comissura labial à direita há 2h. TC de admissão: ausência de hiperdensidade. NIHSS: 17. Diante do exposto, seria uma contraindicação absoluta à trombólise endovenosa
Paciente do sexo feminino,23 anos, foi trazida pelo SAMU com relato de colisão moto-anteparo. Ao exame: via aérea pérvia, sem cervicalgia, dispneica em ar ambiente, MVUA bilateralmente, PA 90x70 mmHg, FC 142 bpm, abafamento de bulhas cardíacas, turgência jugular, pelve estável, Glasgow 13 (abertura ocular ao chamado/ confusa), escoriações em região esternal. A conduta imediata é:
Paciente masculino,70 anos, internado na UTI há 4 dias com acidente vascular cerebral isquêmico, apresentou episódio importante de aspiração alimentar. A radiografia de tórax foi solicitada e realizada cerca de 12h após o ocorrido, sendo observado o resultado com a imagem a seguir:

Q52.png (428×367)


O quadro pulmonar apresentado é compatível com:
A.L.J., sexo masculino,35 anos, refere dor em flanco direito de alta intensidade com irradiação para bolsa escrotal ipsilateral associada a calafrios, febre não aferida, náusea e vômito. Em tomografia computadorizada, evidenciou-se cálculo de 8 mm em estreito do cruzamento da artéria ilíaca à direita. A medida terapêutica de escolha para esse caso é: