Filtrar


Questões por página:
A.M.M.,68 anos, sexo masculino,78 kg, fumante, hipertenso, diagnosticado há 5 anos com insuficiência cardíaca classe funcional III (New York Heart Association, NYHA). Foi admitido na emergência devido à confusão mental, piora da dispneia, oligúria acompanhada de ganho de peso e perfil clínico-hemodinâmico “quente e úmido”. No momento, encontra-se na Unidade de Terapia Intensiva com anasarca, pressão arterial de 110 x 70 mmHg e frequência cardíaca de 75 bpm. Dentre os medicamentos que devem ser prescritos para o manejo do quadro atual do paciente está:
J.M.D.,45 anos, sexo feminino, casada, residente em São Gonçalo, chega à farmácia ambulatorial com uma prescrição de itraconazol 100 mg/dia por 3 meses. Antes de realizar a dispensação, o farmacêutico solicita a apresentação das prescrições que contêm seus medicamentos de uso contínuo e observa que a paciente faz uso de: enalapril 10 mg de 12/12 h, carvedilol 12,5 mg de 12/12 h, espironolactona 25 mg uma vez ao dia e varfarina 5 mg às segundas, quartas, sextas e domingos. O farmacêutico entra em contato com o cardiologista responsável pela paciente para informá-lo de que o itraconazol prescrito apresenta uma interação potencialmente relevante com um dos medicamentos de uso contínuo desta paciente, o que aumenta o risco de:
Na profilaxia da êmese induzida pelo uso de antineoplásicos altamente emetogênicos, utiliza-se:
Na abordagem do choque séptico, a primeira dose de antimicrobianos deve ser administrada o mais rapidamente possível. O ideal é que seja num tempo inferior a uma hora após o diagnóstico. São utilizados antimicrobianos de amplo espectro, de preferência bactericidas fungicidas, sem correção de dose para insuficiência renal ou hepática nesta primeira dose. A seguir o esquema escolhido deverá ser reavaliado tão logo os resultados de cultura estiverem disponíveis. Estes são exemplos de antibacterianos comumente utilizados para a abordagem do choque séptico:
Várias medidas podem ser utilizadas para mensurar e avaliar consumo e uso de antimicrobianos em hospitais. A medida de consumo mais amplamente utilizada é a Dose Diária Definida (Defined Daily Dose - DDD) preconizada pela Organização Mundial de Saúde. No entanto, novas medidas vêm sendo adotadas para o aprimoramento das análises como “Dias de Terapia” (Days of therapy - DOT) e “Duração de Terapia” (Lenght of therapy - LOT). Se um paciente utilizou os antimicrobianos ciprofloxacino e metronidazol por 7 dias, é correto afirmar que este uso corresponde a: