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A morfologia nas línguas de sinais inclui recursos gramaticais para examinar várias facetas linguísticas. A ideia de aspecto verbal, por exemplo, aborda dados simultâneos, o que contrasta com a tendência predominante de linearidade nas línguas orais. Para isso, é fundamental empregar distinções nas características dinâmicas. Tais distinções estão no:
A mudança de classe gramatical em língua portuguesa, em que nomes derivam de um verbo, acontece pela adição de um sufixo. Por exemplo: programarprogramador – ou pela mudança de acento – fábrica – fabrica. De acordo com Quadros e Karnopp 2004, em Língua Brasileira de Sinais essa derivação pode ocorrer com a mudança de:
As línguas de sinais têm como principal diferença em relação às línguas orais, a modalidade produtiva. Isto é, as línguas de sinais são gestuais-visuais e as línguas orais são orais-auditivas. A Língua Brasileira de Sinais é uma língua gestual-visual e a ordem mais básica dos sinais em uma frase é:
Para formar um sinal são necessárias unidades mínimas: configuração de mãos, locação, movimento da mão, orientação, expressão facial/corporal. Segundo Quadros e Karnopp (2004), a identificação destas unidades mínimas é responsabilidade da:
A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva inclui na educação especial ações educacionais que tangem os alunos surdos. Desse modo, na exposição dos marcos históricos da educação bilíngue, em que se faz referência à Lei nº 10.436/2002 e ao Decreto nº 5.626/2005, são denominadas escolas ou classes de educação bilíngue aquelas em que: