Filtrar


Questões por página:
A educação brasileira incorporou o ensino do teatro a partir da Lei 5.692/71, que tornou obrigatório o ensino da arte no ensino fundamental (antigo primeiro grau) e no ensino médio (antigo segundo grau). A Lei instituía a disciplina de educação artística, tendo o professor polivalente como profissional que deveria ser fluente nas diversas linguagens artísticas (plástica, cênica e musical) e ministrar o conteúdo de forma integrada. Sobre esse período, assinale a alternativa correta.
Segundo os parâmetros curriculares nacionais, o ensino do teatro deve considerar a formação do educando sob três eixos de desenvolvimento, quais sejam: expressão e comunicação, produção coletiva, produto cultural e apreciação estética. Nesse sentido, quanto às competências e habilidades é correto afirmar que o educando deve
A abordagem que vem se consolidando a partir dos anos 80 - pós ditadura, no ensino do teatro no Brasil considera a perspectiva pedagógica teatral como um sistema de representação semiótico autônomo, visando, não a formação específica de artistas, mas, sim, à fluência das complexas formas humanas de expressão que movimentam processos afetivos, cognitivos e psicomotores. Assinale a alternativa que concorda com essa abordagem.
Compreende-se como Teatro de Formas Animadas, ou Teatro de Animação, a representação por meio de objetos, bonecos, máscaras e sombra. Sobre esse assunto, assinale a alternativa INCORRETA.

Sobre Teatro-Educação, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas.


I. O ensino do teatro na escola foi revolucionado a partir do movimento Escola Nova.

II. Na educação tradicional, a concepção predominante em Teatro-Educação vê a criança como um organismo em desenvolvimento, cujas potencialidades se realizam desde que seja permitido a ela se desenvolver em um ambiente aberto à experiência.

III. As ideias da Escola Nova possibilitaram uma reformulação dos programas escolares e uma nova instrumentação para tornar o trabalho do docente mais eficaz.

IV. A educação progressista acreditava no desenvolvimento natural da criança, sendo que o professor atuava como um guia.