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A Lei nº 10.216, de 6 de abril de 2001, estabelece normas sobre os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e regula os tipos de internações psiquiátricas. De acordo com o artigo 6º dessa lei, a internação só pode ser feita se houver laudo médico que a justifique, com a descrição dos motivos. Antes de encaminhar um paciente para internação psiquiátrica, todos os recursos na atenção primária (APS) e secundárias devem ter sido esgotadas. Atualmente, internam-se os pacientes apenas nos casos de surtos.
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A cura do paciente, no processo de análise, ocorre após a avaliação biopsicossocial do indivíduo, a qual é realizada por uma junta médica.
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Os desejos fazem parte da experiência humana, para alguns em maior medida do que para outros. Na estrutura psíquica, por vezes, o desejo encontra meios de arrumar-se como impulsos e/ou defesas. Em alguns aspectos da vida mental, e mais intensamente em algumas pessoas, o desejo se assemelha a um nó, que não necessariamente se ata a outros setores da personalidade, e nem se desata espontaneamente. Tais nós percebidos no cotidiano são manifestados como sintomas na experiência do sujeito.
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As estratégias de avaliação psicodiagnóstica podem incluir teste e/ou técnicas psicológicas. Neste sentido, a diferenciação deve ficar clara: o teste é um instrumento ou procedimento por meio do qual se obtém uma amostra de comportamento de um indivíduo em um domínio específico através de um processo padronizado; enquanto a técnica é também padronizada, mas utilizada apenas com crianças.
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O tema “fracasso escolar” está em evidência na realidade social com toda premência. Através de uma leitura psicanalítica, é possível formular teorias que permitem uma melhor compreensão das funções simbólicas da organização do pensamento e das características da personalidade, estando essas atividades psíquicas estreitamente ligadas à aprendizagem. Na perspectiva psicanalítica, a síndrome do fracasso escolar tem que ser analisada considerando a dinâmica psíquica do indivíduo, tentando detectar os sofrimentos que a realidade impõe ao mesmo, causando marcas por vezes imperceptíveis e consequentemente ignoradas.