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Na psicanálise de grupo, a teoria Kleiniana aponta para a clivagem da transferência, ou seja, a transferência mais central que acontece com o terapeuta, tal como no enquadre individual. Há ainda processos de transferências laterais com os demais participantes, intensificando e acelerando o ritmo de projeções e reativações de experiências, em comparação a análise individual.
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Jaspers define o delírio com sendo um juízo patologicamente falseado e que deve, obrigatoriamente, apresentar três características: 1) uma convicção subjetivamente irremovível e uma crença absolutamente inabalável com impossibilidade de se sujeitar às influências de quaisquer argumentações da lógica; 2) um pensamento de conteúdo impenetrável e incompreensível psicologicamente para o indivíduo normal; 3) uma representação sem conteúdo de realidade, ou seja, que não se reduz à análise dos acontecimentos vivenciais.
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O problema do bullying se manifesta através de atos agressivos, antissociais e persistentes que ocorrem entre pares no contexto escolar, os quais são baseados numa relação assimétrica de poder. Nesse sentido, uma forma de estudar esse contexto é através da Teoria das Representações Sociais. A pertinência de utilizar esse arcabouço teórico reside em apreender as representações sociais do bullying elaboradas pelos estudantes.
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Entende-se que o processo terapêutico não “revela” um inconsciente fixo e concluído, pelo contrário, este é uma constituição de diversas possibilidades. Por exemplo, a construção do saber resulta do encontro singular daquele analisando com aquele analista. A produção desse saber implica necessariamente na superação da dor da resistência, exigindo trabalho psíquico do analista.
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No Brasil, de acordo com a Lista de Transtornos Mentais e do Comportamentos Relacionados com o Trabalho, instituída pela Portaria nº 1339/GM, de 18 de novembro de 1999, o burnout é reconhecido como uma doença relacionada ao trabalho. Para que o psicólogo consiga identificar essa síndrome e diagnosticá-la, é preciso valorizar os sintomas do indivíduo, a análise da origem desses sintomas, a diferenciação com respeito a outros processos similares, a avaliação da intensidade e da frequência da manifestação desses sintomas no indivíduo e a identificação das fontes de estresse que estão por trás da sintomatologia. Para isso, o psicólogo deve utilizar apenas instrumentos quantitativos de avaliação, com a finalidade de enquadrar o sofrimento apresentado pelo sujeito como correspondente ou não à síndrome e para que a organização possa tomar as medidas cabíveis ao caso.